qualidade e segura aos estudantes. Mas os membros do Clube de Ciências de uma escola municipal no Rio de Janeiro observaram que discentes têm adicionado sal e temperos à refeição escolar de modo não supervisionado, trazendo perigo para a saúde dos menores e interferindo na segurança alimentar dentro da escola. Para confirmar esta observação desenvolvemos esta pesquisa que utilizou uma entrevista coletiva empregando um questionário semiestruturado com oito questões. Foram entrevistados 246 estudantes de 11 turmas. Os resultados revelam que 34% já usaram sal, 49% Sazón, 12% tempero de Miojo e 5% outros temperos na merenda. Mais de 23% usam diariamente e o compartilhamento é a forma mais comum de sua inserção na alimentação escolar. Consideramos necessário sensibilizar os estudantes sobre os prejuízos causados por essas substâncias e melhorar a palatabilidade da merenda escolar como estratégia para evitar esse comportamento.