Artigo CONEDU - Didática e Currículo

E-books

ISBN: 978-65-86901-78-8

ESTRATÉGIAS PARA IMPLEMENTAR A PRÁTICA DA AUTOAVALIAÇÃO EM SALA DE AULA, EM VISTA DA MELHORIA DAS APRENDIZAGENS DOS ESTUDANTES DA 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO, DO COLÉGIO JUVENAL DE CARVALHO, EM FORTALEZA - CEARÁ.

Palavra-chaves: , , , , E-book GT 02 - Didática e Currículo
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No entanto, as reflexões em torno da avaliação formativa e, consequentemente, sobre a autoavaliação, discorrem, sobre tais itinerários, como processos integrados que objetivam o desenvolvimento da aprendizagem, não sendo estáticos, mas processuais e contínuos. Nesse panorama, a partir da experiência realizada com a 3ª série do Ensino Médio do Colégio Juvenal de Carvalho, em Fortaleza – Ceará, cujo processo avaliativo revela-se com foco nos resultados de aprendizagem, foi possível evidenciar estratégias na implantação da prática da autoavaliação em sala de aula, objetivando o pleno desenvolvimento da autonomia e da aprendizagem significativa do estudante. Nessa direção, a autoavaliação, no contexto da avaliação formativa, permite que os discentes reflitam e tomem consciência de seu processo de aprendizagem e dando sentido aos seus resultados. 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No tocante &agrave; forma&ccedil;&atilde;o de professores, ser&aacute; necess&aacute;rio refor&ccedil;ar os programas que integram as a&ccedil;&otilde;es das universidades com as escolas de educa&ccedil;&atilde;o b&aacute;sica, aproximando os saberes e fazeres dos sentidos da doc&ecirc;ncia.<br />\r\nComo questionado por Castro &amp; Borges (N&oacute;s da/na pandemia: a doc&ecirc;ncia remota, 2021) &ldquo;Como desataremos o n&oacute; educacional, j&aacute; e <br />\r\n Para o CONEDU de 2022, seguimos com a reflex&atilde;o de Ailton Krenak (2019), defendendo que precisamos empurrar o c&eacute;u para cima e assim respirar!<br />\r\nPara o CONEDU de 2022, seguimos com a reflex&atilde;o de Ailton Krenak (2019), defendendo que precisamos empurrar o c&eacute;u para cima e assim respirar!<br /> &nbsp;<br />\r\n Refer&ecirc;ncias:<br />\r\n CASTRO, P. A. de; BORGES, L. P. C. N&oacute;s da/na pandemia: a doc&ecirc;ncia<br />\r\n remota, 2021. Revista ADUEPB Debate. Editora Realize: Campina Grande, 2021.<br />\r\n [online]<br />\r\n KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. S&atilde;o Paulo: Companhia das<br />\r\n Letras, 2019. """ "apresentacao" => null "organizadores" => """ PAULA ALMEIDA DE CASTRO<br />\r\n JESSICA KELLY SOUSA FERREIRA """ "conselho_editorial" => """ <br />\r\n ALLAN DE CARVALHO RODRIGUES (UERJ)<br />\r\n CAROLINA NOZELLA GAMA (UFAL)<br />\r\n CHRISTIANNE MEDEIROS CAVALCANTE (UFRN)<br />\r\n &Eacute;RICO SANTOS PIMENTA (UNICAMP)<br />\r\n FL&Aacute;VIA BARBOSA DE SANTANA ARA&Uacute;JO (PREFEITURA DE IPOJUCA)<br />\r\n FRANCISCO THIAGO SILVA (UNB)<br />\r\n GABRIELA SOUZA OLIVEIRA (UFAC)<br />\r\n JESSIKA WANESSA DOS SANTOS MIRANDA (IEMA)<br />\r\n JOILSON SILVA DE SOUSA (UECE)<br />\r\n JOSE DAMIAO TRINDADE ROCHA &nbsp;<br />\r\n JUCICLEIDE GOMES ACIOLI (SEDUC-MACEI&Oacute;)<br />\r\n KATIA ANTERO (UNINASSAU)<br />\r\n LUANA VIEIRA DE SOUZA (FACULTAD INTERAMERICANA DE CIENCIAS SOCIALES)<br />\r\n LUIS PAULO BORGES (UERJ)<br />\r\n MARCOS IRONDES COELHO DE OLIVEIRA (SEDUC/TO)<br />\r\n NAAMA PEGADO FERREIRA (SEEC-RN)<br />\r\n PAULA ALMEIDA DE CASTRO (UEPB)<br />\r\n PRISCYLLA KAROLLYNE GOMES DIAS (UFPE)<br />\r\n RAFAEL FERREIRA DE SOUZA HONORATO (UFPB)<br />\r\n RAFAEL MARQUES GON&Ccedil;ALVES (UFAC)<br />\r\n RIZA AMARAL LEMOS (UNICAMP)<br />\r\n RIZZARDO RODERICO PESSO A QUEIROZ DE RODRIGUES G&Oacute;IS<br />\r\n SABRINA MENDON&Ccedil;A FERREIRA (IF FLUMINENSE)<br />\r\n VANESSA ALVES DA SILVA (Faculdade Nova Roma) """ "ficha_catalografica" => "63d7b6fe30554_30012023092430.pdf" "arquivo" => "30012023100020-CONEDU---GT-02.pdf" "arquivo_alterado" => 1 "ano_publicacao" => 2022 "created_at" => "2022-07-12 14:38:47" "updated_at" => "2023-02-01 10:57:07" "ativo" => 1 ] #changes: [] #casts: array:16 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "codigo" => "string" "capa" => "string" "titulo" => "string" "prefacio" => "string" "apresentacao" => "string" "organizadores" => "string" "conselho_editorial" => "string" "ficha_catalografica" => "string" "arquivo" => "string" "arquivo_alterado" => "boolean" "ano_publicacao" => "integer" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:16 [ 0 => "edicao_id" 1 => "codigo" 2 => "capa" 3 => "titulo" 4 => "descricao" 5 => "prefacio" 6 => "apresentacao" 7 => "organizadores" 8 => "conselho_editorial" 9 => "ficha_catalografica" 10 => "arquivo" 11 => "arquivo_alterado" 12 => "ano_publicacao" 13 => "created_at" 14 => "updated_at" 15 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] } ] #escapeWhenCastingToString: false } ] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:23 [ 0 => "publicacao_id" 1 => "volume" 2 => "numero" 3 => "url" 4 => "nome" 5 => "nome_evento" 6 => "descricao" 7 => "pasta" 8 => "logo" 9 => "capa" 10 => "timbrado" 11 => "periodicidade" 12 => "idiomas" 13 => "pais" 14 => "inicio_evento" 15 => "final_evento" 16 => "ano_publicacao" 17 => "data_publicacao" 18 => "autor_corporativo" 19 => "visualizar_artigo" 20 => "created_at" 21 => "updated_at" 22 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] -periocidade: array:10 [ 0 => "Diária" 1 => "Semanal" 2 => "Quinzenal" 3 => "Mensal" 4 => "Bimestral" 5 => "Trimestral" 6 => "Semestral" 7 => "Anual" 8 => "Bienal" 9 => "Trienal" ] -idioma: array:3 [ 0 => "Português" 1 => "Inglês" 2 => "Espanhol" ] } ] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }
Publicado em 12 de julho de 2022

Resumo

Tradicionalmente, os processos avaliativos têm servido como itinerários para a seleção e a classificação dos estudantes. No entanto, as reflexões em torno da avaliação formativa e, consequentemente, sobre a autoavaliação, discorrem, sobre tais itinerários, como processos integrados que objetivam o desenvolvimento da aprendizagem, não sendo estáticos, mas processuais e contínuos. Nesse panorama, a partir da experiência realizada com a 3ª série do Ensino Médio do Colégio Juvenal de Carvalho, em Fortaleza – Ceará, cujo processo avaliativo revela-se com foco nos resultados de aprendizagem, foi possível evidenciar estratégias na implantação da prática da autoavaliação em sala de aula, objetivando o pleno desenvolvimento da autonomia e da aprendizagem significativa do estudante. Nessa direção, a autoavaliação, no contexto da avaliação formativa, permite que os discentes reflitam e tomem consciência de seu processo de aprendizagem e dando sentido aos seus resultados. Para PIAGET (1993), a abertura de novas possibilidades a serem consideradas pelo aprendiz não se dá pela livre associação de ideias, mas pela "liberação de limitações resistentes". O erro viria, assim, denunciar essas limitações, o que permite a apropriação de uma nova referência a ser compartilhada em sala de aula. Segundo PERRENOUD (1999), a autoavaliação desperta o aluno para a regulação do seu próprio pensamento e processos de aprendizagem, afirma ainda que “não se trata mais de multiplicar feedback externo, mas de treinar o aluno para regular os seus processos de pensar e aprender”. Logo, ZIMMERMAN (2000), finalmente, considera a autoavaliação como o controle que o sujeito exerce sobre seus pensamentos, ações, emoções e motivações, por meio de estratégias pessoais para atingir os objetivos estabelecidos. A autoavaliação, assim, revelou-se como um caminho possível a tão sonhada autonomia e aprendizagem significativa, pois se baseia na relação professor e aluno e, sendo assim, apresenta-se como potencializadora do processo formativo.

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