POR MUITOS ANOS A JUVENTUDE FOI RETRATADA SOCIALMENTE E HISTORICAMENTE COMO UMA FASE DA VIDA CARACTERIZADA POR UMA INSTABILIDADE ASSOCIADA A DETERMINADOS COMPORTAMENTOS, PORÉM OBSERVAR ESSE GRUPO ATRAVÉS DA CONTEMPORANEIDADE NOS PERMITE IDENTIFICAR QUE O TERMO NO SINGULAR LIMITA A COMPREENSÃO DAS INÚMERAS FORMAS DE EXPRESSÕES CULTURAIS E SOCIAIS QUE COMPÕE AS JUVENTUDES. ASSIM, O OBJETIVO DO ARTIGO É REALIZAR UMA REFLEXÃO ACERCA DOS PROCESSOS DE SOCIALIZAÇÃO DAS JUVENTUDES INFLUENCIADOS PELO AMBIENTE ESCOLAR E TAMBÉM DIALOGAMOS ACERCA DA IMPORTÂNCIA DA ORGANIZAÇÃO DOS GRUPOS SOCIAIS NA CONSTRUÇÃO E COMPREENSÃO DO CURRÍCULO COMO DISCURSO. O LÓCUS DO ARTIGO SÃO AS OCUPAÇÕES OCORRIDAS NOS ANOS DE 2015 E 2016 NO ESTADO DE SÃO PAULO; NOSSO REFERENCIAL TEÓRICO FOI ORIENTADO COM TEÓRICOS TANTO DA ÁREA DE EDUCAÇÃO (PAULO FREIRE, ELIZABETH MACEDO, ALICE CASIMIRO LOPES, ENTRE OUTROS) COMO DA ÁREA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (BHAUM, BERGER, DAYRELL, CARRANO, ENTRE OUTROS). A PARCERIA ENTRE OS JOVENS NA DEFESA DA ESCOLA, TRANSFORMOU TODOS OS JOVENS EM PROTAGONISTAS, ATRAVÉS DO RECONHECIMENTO E DESEMPENHO DOS SEUS PAPÉIS SOCIAIS. OS ESTUDANTES DAS OCUPAÇÕES REEDITARAM SUAS EXPERIÊNCIAS NA INSTITUIÇÃO ESCOLAR.