O ESTUDO TEM COMO OBJETIVO DESCREVER O PERFIL DE MORTALIDADE POR DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM IDOSOS NO ANO DE 2019, NO BRASIL. REALIZOU-SE ESTUDO DESCRITIVO COM DADOS DO SISTEMA DE MORTALIDADE. OS DADOS FORAM ANALISADOS POR MEIO DA ESTATÍSTICA DESCRITIVA EM FREQUÊNCIA ABSOLUTA DOS ÓBITOS REFERENTE AO CAPÍTULO IX DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO DA CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DAS DOENÇAS – 10ª REVISÃO. ENTRE OS IDOSOS QUE MAIS MORRERAM POR DOENÇAS CARDIOVASCULARES, DESTACOU-SE AQUELES COM 80 ANOS OU MAIS; CASADOS OU VIÚVOS; QUE APRESENTARAM BAIXA OU NENHUMA ESCOLARIDADE. COM RELAÇÃO AO SEXO DOS ACOMETIDOS, NÃO HOUVE DIFERENÇA SIGNIFICATIVA DO NÚMERO DE IDOSOS DE CADA SEXO, HAVENDO UMA HOMOGENEIDADE DO NÚMERO DE ÓBITOS ENTRE OS HOMENS E MULHERES. A RAÇA/COR QUE MAIS PREVALECEU FOI A BRANCA, DIFERENTE DO QUEM VEM SENDO MOSTRADO AO LONGO DOS ANOS, ONDE OS INDIVÍDUOS NEGROS TEM MAIOR CHANCE DE ADOECEREM POR DOENÇAS CARDIOVASCULARES E TEREM COMO DESFECHO O ÓBITO. NESSE SENTIDO, APESAR DAS SIGNIFICATIVAS TRANSFORMAÇÕES OCORRIDAS NAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DA POPULAÇÃO HUMANA NESTE SÉCULO, ESSAS MUDANÇAS NÃO PERMITIRAM DIMINUIR DEMONSTRANDO A IMPORTÂNCIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS, MOSTRANDO A NECESSIDADE DE INVESTIMENTOS EM POLÍTICAS PÚBLICAS PREVENTIVAS QUE POSSAM AJUDAR A REDUZIR A MORTALIDADE POR DOENÇAS CARDIOVASCULARES ENTRE OS IDOSOS.