NO BRASIL E NO MUNDO VEM OCORRENDO MUDANÇAS DEMOGRÁFICAS QUE TÊM REFLETIDO NO ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO. ACREDITA-SE QUE ENVELHECER NÃO É SINÔNIMO DE ADOECER, NO ENTANTO, HÁ UM AUMENTO DE DOENÇAS CRÔNICAS NESSA FASE DA VIDA, ALÉM DE UM PROCESSO DE FRAGILIDADE NOS IDOSOS QUE PRECISA SER DIAGNOSTICADO ADEQUADAMENTE PELOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE. O OBJETIVO DESTE TRABALHO É AVALIAR QUAIS AS CONTRIBUIÇÕES DOS ESTUDOS DESENVOLVIDOS SOBRE A AVALIAÇÃO DA FRAGILIDADE EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS POR PROFISSIONAIS ENFERMEIROS. TRATA-SE DE UMA REVISÃO INTEGRATIVA DE LITERATURA REALIZADA A PARTIR DA BIBLIOTECA VIRTUAL DE SAÚDE (BVS), UTILIZANDO-SE OS DESCRITORES “ENFERMAGEM”, “IDOSO FRAGILIZADO” E “INSTITUCIONALIZAÇÃO”. FORAM REVISADOS QUATRO ARTIGOS, APÓS APLICADOS OS CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO.
QUANTO AOS INSTRUMENTOS UTILIZADOS PARA AVALIAÇÃO DA FRAGILIDADE EM IDOSOS, OS ESTUDOS APONTARAM A EDMONTON FRAIL SCALE (EFS), O INDICADOR DE FRAGILIDADE DE TILBURG (TFI), ALÉM DO CONCEITO DE FRAGILIDADE DA TAXONOMIA NANDA. FORAM MENCIONADOS AINDA OUTROS INSTRUMENTOS QUE AVALIARAM DIFERENTES CARACTERÍSTICAS ASSOCIADAS À FRAGILIDADE. OBSERVA-SE QUE A AVALIAÇÃO DA FRAGILIDADE EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS SE FAZ ESSENCIAL PARA ESTABELECER LINHAS DE CUIDADOS VOLTADAS ÀS PRINCIPAIS NECESSIDADES DO IDOSO. NESTE SENTIDO O ENFERMEIRO TEM PAPEL FUNDAMENTAL, ESTABELECENDO ESTRATÉGIAS QUE VISEM DIMINUIR A FRAGILIDADE DO IDOSO E PROMOVER QUALIDADE DE VIDA A FIM DE ESTABELECER A AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO DA FRAGILIDADE.