OS IDOSOS COM AVANÇAR DA IDADE APRESENTAM MAIOR VULNERABILIDADE ÀS QUEDAS EM DECORRÊNCIA DE TAL QUADRO, ESSES EVENTOS SÃO FREQUENTES E COMUNS NESSA FAIXA ETÁRIA, POR ISSO UM PROBLEMA CLÍNICO E DE SAÚDE PÚBLICA. AS QUEDAS PODEM SER DEFINIDAS COMO UM DESLOCAMENTO CIRCUNSTANCIAL NÃO INTENCIONAL DO CORPO PARA UM NÍVEL INFERIOR À SUA POSIÇÃO INICIAL, SEM POSSIBILIDADE DE CORREÇÃO EM TEMPO HÁBIL E COM CARACTERÍSTICA MULTIFATORIAL. O OBJETIVO DO ESTUDO FOI ANALISAR A LITERATURA CIENTÍFICA ACERCA DAS EVIDÊNCIAS SOBRE O IMPACTO NA QUALIDADE DE VIDA DE PESSOAS IDOSAS PÓS-QUEDAS. PARA CONSTRUÇÃO DESSE ESTUDO FORAM UTILIZADAS AS ETAPAS: ELABORAÇÃO DA QUESTÃO NORTEADORA, BUSCA NA LITERATURA, COLETA DE DADOS, ANÁLISE CRÍTICA DOS INCLUÍDOS, DISCUSSÃO DOS RESULTADOS E APRESENTAÇÃO DA REVISÃO. A BUSCA DE ARTIGOS FOI REALIZADA NOS MESES DE JULHO E AGOSTO DE 2021, NAS BASES DE DADOS MEDLINE E CINAHL. RESULTOU EM SETE ARTIGOS QUE ATENDERAM AOS CRITÉRIOS DE INCLUSÃO, NO PERÍODO DE 2015 A 2020. EMERGIRAM DA PRESENTE REVISÃO DUAS CATEGORIAS A PARTIR DOS ARTIGOS SELECIONADOS PARA AMOSTRA: 1- CONSEQUÊNCIAS NO PERÍODO PÓS-QUEDAS DO TRATAMENTO ATÉ A ALTA DE REABILITAÇÃO E 2- QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO PÓS QUEDA. EVIDENCIOU-SE QUE AS QUEDAS EXERCEM O PAPEL DE CONTRIBUIR PARA DIMINUIÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS, POIS AS MESMAS PODEM DEIXAR SEQUELAS SIMPLES E ATÉ IRREPARÁVEIS, BEM COMO AUMENTAR O TEMPO DE INTERNAÇÃO E DEIXAR OS IDOSOS COM MEDO DE CAIR OS TORNANDO MAIS LIMITADOS EM ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA CORRIQUEIRAS DO DIA A DIA.