OBJETIVOU-SE IDENTIFICAR A PRESENÇA DE IU AUTORREFERIDA EM IDOSOS FRÁGEIS INSTITUCIONALIZADOS.
TRATA-SE DE UM ESTUDO TRANSVERSAL, COM ABORDAGEM QUANTITATIVA, REALIZADO EM UMA INSTITUIÇÃO DE
LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS (ILPI), NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB. A AMOSTRA
DIMENSIONADA POR CONVENIÊNCIA FOI COMPOSTA POR 25 PARTICIPANTES. FORAM APLICADOS UM
QUESTIONÁRIO SOCIODEMOGRÁFICO E ECONÔMICO, O MINI EXAME DO ESTADO MENTAL (MEEM) E A
EDMONTON FRAIL SCALE (EFS). DOS 25 IDOSOS ANALISADOS, 18 (72%) APRESENTARAM FRAGILIDADE. A
PRESENÇA DE IU AUTORREFERIDA, FOI IDENTIFICADA EM 44% DOS IDOSOS FRÁGEIS. HOUVE MAIOR
PREDOMÍNIO NAQUELES COM 80 ANOS OU MAIS (50%), SOLTEIROS (75%), ANALFABETOS (50%) E COM
RENDA DE ATÉ 1 SALÁRIO MÍNIMO (100%). OS ACHADOS DO ESTUDO FORNECEM EVIDÊNCIA DE QUE AS
VARIÁVEIS SOCIODEMOGRÁFICAS E ECONÔMICAS PODEM INFLUENCIAR NO DESENVOLVIMENTO DE IU EM
IDOSOS FRÁGEIS INSTITUCIONALIZADOS. TAL CONHECIMENTO É DE FUNDAMENTAL IMPORTÂNCIA PARA UMA
IDENTIFICAÇÃO PRECOCE E NO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR DE SAÚDE,
NA PERSPECTIVA DE UMA MELHOR QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS.