AS DOENÇAS CEREBROVASCULARES (DCV) CONTRIBUEM DE FORMA DECISIVA PARA A MORBI-MORTALIDADE EM DIVERSOS PAÍSES. NO BRASIL, REPRESENTAM A 3ª CAUSA DE MORTE E A PRINCIPAL FONTE DE INCAPACIDADE PERMANENTE EM INDIVÍDUOS ADULTOS. OBJETIVA-SE COMPREENDER OS FATORES DE RISCO EM IDOSOS PARA ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO. FOI REALIZADO UM ESTUDO DE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA NARRATIVA, COM ARTIGOS EM INGLÊS E PORTUGUÊS PESQUISADOS NAS BASES DE DADOS LITERÁRIOS: NCBI, PUBMED, GOOGLE ACADÊMICO E SCIELO, ENTRES OS ANOS DE 2010 A 2021. O ENVELHECIMENTO PODE ESTAR RELACIONADO AO ACOMETIMENTO DO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL E OS SEUS ALTOS ÍNDICES DE INCIDÊNCIA. COM AUXILIO DA FALTA DE CONHECIMENTO DA POPULAÇÃO E NÃO CONHECIMENTO DA HERANÇA GENÉTICA ENVOLVIDA. VISTO QUE AQUELES PACIENTES COM FATORES DE PREDISPOSIÇÃO DEVEM BUSCAR UM TRATAMENTO PRECOCE VISANDO A SUA NÃO INATIVAÇÃO. COM ATENÇÃO SEMPRE PARA A MELHOR QUALIDADE DE VIDA, ONDE A FALTA DE CUIDADO PODE AUMENTAR A INCAPACIDADE DO INDIVIDUO E ATÉ CHEGAR A ÓBITO, ASSIM, FICA CLARO QUE SE TEM A PREVENÇÃO COMO MELHOR OPÇÃO. SENDO POSSÍVEL NOTAR QUE SUA PREVENÇÃO É UMA ATITUDE PRIORITÁRIA E FUNDAMENTAL PARA REDUZIR A INCIDÊNCIA DA DOENÇA E, CONSEQUENTEMENTE, REDUZIR AS SEQUELAS ADVINDAS DO TRATAMENTO POSTERIOR AO AVC.