UMA VIDA SEXUAL ATIVA OCASIONA BENEFÍCIOS À SAÚDE TANTO DOS JOVENS COMO DOS IDOSOS, ENTRETANTO, É FUNDAMENTAL A PREVENÇÃO CONTÍNUA DAS INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS NESTE PÚBLICO. OBJETIVO: ANALISAR QUAIS OS QUESTIONAMENTOS LEVANTADOS ACERCA DOS ASPECTOS QUE CONTRIBUEM PARA MAIOR SUSCETIBILIDADE DA PESSOA IDOSA ÀS ISTS, BEM COMO, QUAIS OS MEIOS MAIS EFETIVOS PARA SUA CONSCIENTIZAÇÃO DIANTE DESTE RISCO. METODOLOGIA: REVISÃO INTEGRATIVA REALIZADA POR MEIO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE, NAS BASES DE DADOS MEDLINE, LILACS E BDENF-ENF. UTILIZOU-SE JUNTO AO OPERADOR BOOLEANO “AND”, OS DESCRITORES DE CIÊNCIAS DA SAÚDE: “DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS”, “SAÚDE DO IDOSO”, “IDOSO”. COM BUSCA REALIZADA EM ABRIL DE 2021, RESULTANDO INICIALMENTE EM 1.032 ESTUDOS. FORAM EXCLUÍDOS ESTUDOS REPETIDOS, SEM RELAÇÃO COM O OBJETO DE ESTUDO, SEM VERSÕES EM PORTUGUÊS DISPONÍVEIS E COMO METODOLOGIA ALGUM TIPO DE REVISÃO. RESULTADOS/DISCUSSÃO: FORAM INCLUÍDOS NA AMOSTRA FINAL 13 ARTIGOS. COMO FATORES QUE CONTRIBUEM PARA MAIOR SUSCETIBILIDADE DOS IDOSOS ÀS ISTS, DESTACAM-SE AS ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS PROVENIENTES DO ENVELHECIMENTO, BAIXA ADESÃO AOS PRESERVATIVOS, CAMPANHAS DE PREVENÇÃO COM MAIOR FOCO NOS JOVENS, A BAIXA ESCOLARIDADE, DESPREPARO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE, DENTRE OUTROS ASPECTOS. EVIDENCIA-SE FORTE INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA, ESCOLA/EDUCAÇÃO E PROFISSIONAIS DE SAÚDE FRENTE À SEXUALIDADE DESTE PÚBLICO. CONCLUSÃO: OS ACHADOS CORROBORAM COM ESTUDOS ANTERIORES SOBRE A TEMÁTICA, SENDO ASSIM, OBSERVADA UMA TRÍADE (EDUCAÇÃO, SAÚDE E SOCIEDADE) QUE APONTA DIVERSOS FATORES QUE PROPICIAM O MAIOR RISCO DOS IDOSOS EM ADQUIRIR ALGUMA ISTS, A EXEMPLO DA SUA BAIXA ESCOLARIDADE, DESPREPARO DOS PROFISSIONAIS E A BAIXA ADESÃO MASCULINA AO USO DE PRESERVATIVOS.