O ENVELHECER ESTÁ INTIMAMENTE ASSOCIADO A DIVERSAS ALTERAÇÕES NO ORGANISMO, QUE PODEM SE APRESENTAR DESDE COMO UM DECLÍNIO DA IMUNIDADE, ATÉ O APARECIMENTO DE DOENÇAS CRÔNICAS, COMO A DIABETES MELLITUS (DM) TIPO 2, QUE TRATA-SE DE UMA DOENÇA METABÓLICA CAUSADA PELO AUMENTO DE GLICOSE NO SANGUE. É RESPONSÁVEL POR APROXIMADAMENTE 90% DOS CASOS NO MUNDO, E TENDE A TRAZER RISCOS DE COMPLICAÇÕES COMO ATAQUE CARDÍACO, NEUROPATIA PERIFÉRICA, PÉ DIABÉTICO, E A RETINOPATIA, QUANDO NÃO TRATADA CORRETAMENTE, ALÉM DE SER RESPONSÁVEL POR APROXIMADAMENTE 4 MILHÕES DE MORTES NO MUNDO A CADA ANO. ATUALMENTE, EXISTEM DIVERSOS MEDICAMENTOS ALOPÁTICOS PARA O TRATAMENTO DA DM, COMO A INSULINA E OS HIPOGLICEMIANTES ORAIS, MAS APESAR DE SEUS EFEITOS POSITIVOS, SEUS ELEVADOS CUSTOS E EFEITOS COLATERAIS FAZ COM QUE MUITOS PACIENTES OPTEM PELO USO DE PLANTAS MEDICINAIS, QUE FUNCIONA COMO UMA FORMA OPCIONAL NA TERAPIA DESTA DOENÇA. O OBJETIVO DESTE ESTUDO É EXPOR OS ACHADOS DA LITERATURA PERTINENTES AO TRATAMENTO DA DM TIPO 2 UTILIZANDO A FITOTERAPIA, NO QUE TANGE AO USO DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS, CONTEXTUALIZADO EM INDIVÍDUOS DA TERCEIRA IDADE, ATRAVÉS DE UMA REVISÃO DA LITERATURA COM ABORDAGEM QUALITATIVA. A POPULAÇÃO IDOSA POSSUI UMA BOA ADESÃO ÀS PLANTAS MEDICINAIS, ALÉM DA FACILIDADE AO ACESSO E PELO BAIXO CUSTO, ONDE O CONHECIMENTO REPASSADO AO LONGO DE GERAÇÕES, A EFICÁCIA E A SEGURANÇA CONTRIBUEM PARA ESTA ACEITAÇÃO. OS ESTUDOS MOSTRARAM VASTA VARIEDADE DE ESPÉCIES HIPOGLICEMIANTES QUE SÃO CIENTIFICAMENTE COMPROVADAS, REGULAMENTADAS E INDICADAS PELAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE, SENDO UMA ESTRATÉGIA TERAPÊUTICA DE GRANDE AVALIA.