NO CAMPO DO ENVELHECIMENTO, A CHEGADA DA TERCEIRA IDADE TORNA O INDIVÍDUO MAIS SUSCETÍVEL A DANOS NO BEM-ESTAR. NESSE SENTIDO, É IMPORTANTE PLANEJAR POSSÍVEIS INTERVENÇÕES COM O INTUITO DE MELHORAR A QUALIDADE DE VIDA DA PESSOA IDOSA E MINIMIZAR OS DANOS À SAÚDE, SENDO A CESSAÇÃO TABÁGICA UMA INTERVENÇÃO DE MUITA RELEVÂNCIA. OBJETIVOU-SE NESTE ESTUDO AVALIAR A MANIFESTAÇÃO DOS SINTOMAS DA SÍNDROME DA ABSTINÊNCIA DURANTE O PROCESSO DE DESCONTINUAÇÃO AO FUMO. A PRESENTE PESQUISA QUANTITATIVA DESCRITIVA FOI REALIZADA COM PACIENTES TABAGISTAS COM IDADE IGUAL OU SUPERIOR A 60 ANOS QUE BUSCARAM O HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE, PARAÍBA PARA TRATAMENTO DO TABAGISMO. A PARTIR DOS RESULTADOS FOI POSSÍVEL OBSERVAR QUE PELO FATO DOS IDOSOS POSSUÍREM UM TEMPO MAIOR DE EXPOSIÇÃO A SUBSTÂNCIA, OS SINTOMAS DA ABSTINÊNCIA SE MANIFESTAM DE MANEIRA MAIS ACENTUADA O QUE CONFIGURA UM RISCO MAIOR À RECAÍDA. DESSE MODO, É NECESSÁRIO INDIVIDUALIZAR O PACIENTE PARA QUE RECEBA UM TRATAMENTO CONDIZENTE A SUA NECESSIDADE TORNANDO ESTE PROCESSO MENOS ÁRDUO COM A REDUÇÃO DO APARECIMENTO DOS SINTOMAS DE ABSTINÊNCIA E, POR CONSEGUINTE, REFREAR O RISCO À RECAÍDA VIABILIZANDO O ÊXITO NA CESSAÇÃO TABÁGICA E NA MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO.