A EDUCAÇÃO AMBIENTAL (EA) VIVENCIADA EM ESPAÇOS FORMATIVOS ATINGE SUA FINALIDADE QUANDO FORMA AGENTES SOCIOAMBIENTAIS COMPROMETIDOS COM A CULTURA DA SUSTENTABILIDADE. PARA ISSO, FAZ-SE NECESSÁRIO A RUPTURA EPISTEMOLÓGICA DO SABER SER, CONHECER, FAZER E CONVIVER AMBIENTALMENTE PARA A CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA PLANETÁRIA, DA RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL E DO SER MAIS DO HOMEM. NESSE ENTORNO, ENCONTRA-SE EM ESPAÇOS FREIRIANOS O SEIO DE AÇÕES COMO PROGRAMAS, PESQUISAS, ENCONTROS, REUNIÕES DE GRUPOS DE PESQUISA, CURSOS E EVENTOS FOMENTADORES DE POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIO AMBIENTAIS, EDUCATIVAS E ECONÔMICAS EM CONSONÂNCIA COM A CIDADANIA PLANETÁRIA, EM UMA RELAÇÃO INDISSOCIÁVEL HOMEM-NATUREZA. ESTE ESTUDO OBJETIVA ANALISAR AS VISÕES DE FORMADORES DE UMA CÁTEDRA PAULO FREIRE (CAPF) NO BRASIL SOBRE SUAS AÇÕES E CONTRIBUIÇÕES FORMATIVAS LIGADAS À EDUCAÇÃO AMBIENTAL. OS DADOS FORAM COLETADOS ATRAVÉS DE QUATRO ENTREVISTAS REALIZADAS NA CAPF. AO PROCEDER A ANÁLISE DE CONTEÚDO FOI POSSÍVEL INFERIR ACERCA DA IMPORTÂNCIA EDUCATIVA DESSE LUGAR NA FORMAÇÃO DE UMA IDENTIDADE SOCIOAMBIENTAL SUSTENTÁVEL, POIS PROPORCIONAM AOS FORMADORES A REFLEXÃO SOBRE O VERDADEIRO DIÁLOGO, PENSAMENTO CRÍTICO-HUMANIZADO E EMANCIPATÓRIO, EM UM ELO CÁTEDRA-UNIVERSIDADE-ESCOLA-SOCIEDADE.