SEGUNDO JENKINS (2000), A LÍNGUA INGLESA TEM PARTIDO DO STATUS DE UMA LÍNGUA INTERNACIONAL, PARA VERDADEIRAMENTE GLOBAL; EM QUE AS PESSOAS DE TODAS AS PARTES DO MUNDO PODEM SE COMUNICAR UMAS COM AS OUTRAS COM SUAS PARTICULARIDADES DE PRONÚNCIA E SOTAQUES. NO QUE TANGE A QUESTÕES FONÉTICO-FONOLÓGICAS, GRANDE PARTE DOS PROFESSORES QUE DETÉM DOMÍNIO AO FALAR O INGLÊS/L2 PRIORIZA O ENSINO DE PRONÚNCIA DANDO ÊNFASE APENAS AOS TRAÇOS SEGMENTAIS AO INVÉS DOS TRAÇOS PROSÓDICOS. DESTA FORMA, A PRESENTE PESQUISA BUSCA PRIORIZAR A IMPORTÂNCIA DA PROSÓDIA DE L2 NO TOCANTE AO ENSINO DE UMA PRONÚNCIA MAIS ACURADA E INTELIGÍVEL CONFORME APONTAM ROACH (1982); SILVA JR E BARBOSA, (IN PREP) DENTRE OUTROS). PARA METODOLOGIA, COLETAMOS DADOS EM UMA TURMA DO CURSO DE LETRAS-INGLÊS NA UEPB/GUARABIRA E DE FALANTES NATIVOS DOS EUA, REALIZAMOS TRATAMENTO ACÚSTICO (EXTRAÇÃO DE MEDIDAS MÉTRICAS E MELÓDICAS NORMALIZADAS VIA LOBANOV) E ESTATÍSTICO (TESTE ANOVA E REGRESSÃO LINEAR) DOS DADOS. OS RESULTADOS APONTAM VARIAÇÃO SIGNIFICANTE NA PROSÓDIA ENTRE OS BRASILEIROS E OS AMERICANOS TANTO DO PONTO DE VISTA RÍTMICO COMO DO ENTONACIONAL. CONCLUÍMOS QUE A PROSÓDIA DE L2 DEVE SER LEVADA ÀS SALAS DE AULA DURANTE A GRADUAÇÃO COM O INTUITO DE CAPACITAR MELHOR O DOCENTE.