ESTE TRABALHO OBJETIVA REFLETIR SOBRE A MINHA EXPERIÊNCIA COMO BOLSISTA DO PROGRAMA RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA DE LÍNGUA PORTUGUESA DO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E EXATAS (CCHE) DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA, ESPECIFICAMENTE, A PARTIR DE DOIS ASPECTOS COM OS QUAIS ME DEPAREI NA ROTINA EM SALA DE AULA E NAS REUNIÕES SEMANAIS: AS VOZES QUE ESCUTAMOS NESSE INÍCIO DE PERCURSO DOCENTE E A CONSTRUÇÃO DO PROTAGONISMO DOS ALUNOS. INICIALMENTE, APRESENTO QUEM SOU. EM UM SEGUNDO MOMENTO, FALO SOBRE AS VOZES. APRENDI QUE ELAS, NESTE PROGRAMA EM QUE ESTOU INSERIDA, SÃO DO COORDENADOR DO PROJETO, DO PRECEPTOR, DOS OUTROS RESIDENTES, DOS CONTEÚDOS QUE SÃO POSTOS PARA SER MINISTRADOS PELO SISTEMA, DO MEC/CAPES, E CLARO, DA MINHA PERSONALIDADE DOCENTE QUE VENHO CONSTRUINDO DURANTE O CURSO. ELAS SÃO INEVIT?VEIS E IMPORTANTES, UMA VEZ QUE CADA UMA CONTRIBUI, DE FORMA POSITIVA OU NEGATIVA, PARA MEU PERCURSO DE PROFESSORA RESIDENTE. EM RELAÇÃO AO ASPECTO PROTAGONISMO JUVENIL, UM DOS PILARES DA ECIT, ESCOLA CIDADE INTEGRAL TÉCNICA, TIPO DE ESCOLA NO QUAL SOU RESIDENTE, PROCURO RELATAR, A PARTIR DA MINHA OBSERVAÇÃO ENQUANTO PROFESSORA, SE ESSE PROCESSO DE DEFENDER O PROTAGONISMO ATINGE A TODOS OS ALUNOS E DE QUE FORMA ELES O RECEPCIONAM NO CONTEXTO DE SALA DE AULA.