A PROCURA POR PROCESSOS PRODUTIVOS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA EFICIENTES ASSOCIADOS AOS CUIDADOS COM O MEIO AMBIENTE É UMA PREOCUPAÇÃO CRESCENTE NO MUNDO. OS RESÍDUOS OLEOSOS RESULTANTES DOS PROCESSOS DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO (E&P) DO PETRÓLEO, COM DESTAQUE PARA OS “CASCALHOS DE PERFURAÇÃO”, QUANDO NÃO TRATADOS ADEQUADAMENTE TORNAM-SE PREJUDICIAIS AO MEIO AMBIENTE. CONECTANDO A BUSCA DAS INDUSTRIAS PETROLÍFERAS, POR TECNOLOGIAS DISPONÍVEIS PARA A REINCORPORAÇÃO DOS RESÍDUOS E/OU UM LOCAL ADEQUADO PARA O DESCARTE DESSE MATERIAL, COM A PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA UMA ALTERNATIVA É O REAPROVEITAMENTO ATRAVÉS DA TRANSFORMAÇÃO DESSE REJEITO EM SUBPRODUTO PARA AS MISTURAS ASFÁLTICAS. ESTE TRABALHO ESTUDA O COMPORTAMENTO DO RESÍDUO OLEOSO ORIGINÁRIO DA PERFURAÇÃO DE POÇO DE PETRÓLEO UTILIZADO COMO FÍLLER NA MISTURA PARA PAVIMENTOS ASFÁLTICOS NOS TEORES DE 3,0; 3,5; 4,0; 4,5 E 5,0 %. FOI REALIZADO EM LABORATÓRIO A DOSAGEM MARSHALL A FIM DE DETERMINAR O TEOR ÓTIMO DE LIGANTE ASFÁLTICO QUE FOI DE 5,3% PARA POSTERIOR REALIZAÇÃO DOS ENSAIOS MECÂNICOS: ESTABILIDADE MARSHALL, RESISTÊNCIA À TRAÇÃO POR COMPRESSÃO DIAMETRAL, LOTTMAN MODIFICADO E MÓDULO DE RESILIÊNCIA. OS RESULTADOS ENCONTRADOS INDICAM QUE O TEOR DE 4,0 % DO RESÍDUO OLEOSO PODE SER UTILIZADO NAS MISTURAS ASFÁLTICAS MORNAS SEM PREJUDICAR SEU DESEMPENHO, ALCANÇANDO O OBJETIVO DE DESTINAÇÃO ADEQUADA PARA O RESÍDUO OLEOSO.