Historicamente, no Brasil os negros provenientes do continente africano foram tratados de forma desumana como escravos, em prol da ordem socioeconômica vigente e, por outro lado, em detrimento da sua história, cultura e identidade. Atualmente, fala-se muito em “inclusão racial” mesmo porque os movimentos sociais exigem uma mudança de posicionamento e adoção, por parte da escola, de práticas pedagógicas que contribuam para a superação do racismo. No entanto, mesmo que se negue insistentemente, o racismo está enraizado na sociedade brasileira e se manifesta no cotidiano da população. O objetivo do trabalho é fazer uma comparação entre os livros: Histórias de Tia Nastácia e O menino marrom de Monteiro Lobato e Ziraldo, respectivamente, a fim de observar como o negro é retratado pelos autores.