A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER SE APRESENTA EM SOCIEDADE SOB DIVERSOS FORMATOS, SENDO O DEBATE ACERCA DE SEUS ÂMBITOS IMPORTANTÍSSIMO PARA COMPREENDER A NECESSIDADE DE REDUZIR SEUS ÍNDICES E PODER MODIFICAR HÁBITOS E CULTURA. PORTANTO, OBJETIVA-SE POR MEIO DESTE ESTUDO DISCUTIR QUESTÕES RELATIVAS À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER CONSIDERANDO OS SINAIS ORIGINADOS POR ESTA E SEUS FATORES ASSOCIADOS. TRATA-SE DE UMA REVISÃO NARRATIVA, REALIZADA EM SETEMBRO DE 2018, POR MEIO DE PESQUISAS EM ARTIGOS DE BASES ELETRÔNICAS E MATERIAIS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE E DE SECRETARIAS DE SAÚDE, POR 6 PESQUISADORES. COM BASE NISSO, FOI FEITA A DELINEAÇÃO DOS TÓPICOS RELEVANTES, TAIS COMO TIPOS DE VIOLÊNCIA, IDENTIFICAÇÃO DE SITUAÇÕES DE ABUSO, MÉTODOS DE AUXÍLIO PARA A VÍTIMA, ALÉM DO PAPEL DO ENFERMEIRO DIANTE DE SITUAÇÕES POTENCIAIS E REAIS. OS RESULTADOS DA PESQUISA REALIZADA FORAM APRESENTADOS DE MODO SEQUENCIAL, INICIANDO COM A DEFINIÇÃO DOS TIPOS DE VIOLÊNCIA, IMPACTOS À SAÚDE DA VÍTIMA, FATORES QUE INFLUENCIAM SUA OCORRÊNCIA, SINAIS DE AGRESSÃO, MEIOS DE DENÚNCIA, CUIDADO PRESTADO E DIREITOS DA VÍTIMA. O PROFISSIONAL DE SAÚDE PRECISA SENSIBILIZAR-SE E INFORMAR-SE ACERCA DOS SINAIS APRESENTADOS POR ESSAS MULHERES NAS UNIDADES DE SAÚDE, ALÉM DE OFERECER, JUNTAMENTE COM A EQUIPE DE SAÚDE, UMA REDE DE APOIO PARA QUE A VÍTIMA SE SINTA PROTEGIDA E CAPACITADA PARA MUDAR SUA REALIDADE. OUTROSSIM, É FUNDAMENTAL QUE O ENFERMEIRO CUIDE DOS PROBLEMAS ANTERIORMENTE ABORDADOS E TAMBÉM TRABALHE NA PREVENÇÃO E NA ATENUAÇÃO DOS DANOS CAUSADOS POR QUAISQUER TIPOS DE IMPETUOSIDADE CONTRA ESSAS MULHERES.