O PRESENTE ARTIGO TEVE COMO OBJETIVO DESENVOLVER REFLEXÕES ACERCA DO TRABALHO RELACIONADO A AVALIAÇÃO ESCOLAR EM SALA DE AULA TRAZENDO NO CORPO DO SEU TEXTO DISCUSSÕES QUE ABORDAM A AVALIAÇÃO ESCOLAR ARTICULADA COM A PRÁTICA DOCENTE QUE SE REVELA AUTORITÁRIA, DISCUTINDO SOBRE AS DIFERENÇAS EXISTENTES ENTRE DOIS MÉTODOS AVALIATIVOS: DIAGNÓSTICO E CLASSIFICATÓRIO. ENFATIZANDO A IMPORTÂNCIA DE RESSIGNIFICAR O ERRO E DESMISTIFICAR A IDEIA DE QUE ESTE ACONTECE DE MANEIRA ISOLADA E NÃO DEVE SER TRABALHADO POIS, TUDO É QUESTÃO DO MÉRITO E O CONFIGURANDO COMO CONDUTOR DO ACERTO E EXEMPLIFICANDO POSSIBILIDADES EM QUE O ERRO SE NÃO TRABALHADO E COMPREENDIDO PODE INFLUENCIAR NA VIDA DO EDUCANDO, PRINCIPALMENTE NA CONSTRUÇÃO DA SUA AUTONOMIA. ATRAVÉS DE INDAGAÇÕES LEVANTADAS POR NÓS E OBTIDA RESPOSTAS PARA ESTAS ATRAVÉS DE ENTREVISTA REALIZADA COM UMA PROFESSORA, PERCEBEMOS QUE A PRÁTICA EDUCATIVA SOBRE O CONSIDERADO “ERRO” NAS PROVAS ESCOLARES NÃO É REFLETIDA COM O PROPÓSITO DE SE AUTO AVALIAR AO AVALIAR E QUE O INTUITO É APENAS ATRIBUIR NOTAS E MANTER O STATUS QUO ATRIBUINDO ASSIM A AVALIAÇÃO ESCOLAR CARÁTER QUANTITATIVO REFERENTE AOS NÚMEROS, AS NOTAS E NÃO QUALITATIVO COMO ASSIM DEVERIA SER.