INTRODUÇÃO: A TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA DIANTE DO ENVELHECIMENTO POPULACIONAL VEM SENDO CONSIDERADO UM FENÔMENO OBSERVADO NO BRASIL. ESTE AUMENTO DA POPULAÇÃO ESTIMA-SE CERCA DE 32 MILHÕES DE PESSOAS IDOSAS PARA 2025. COM O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO, OCORREM À DIMINUIÇÃO DA EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DO CORPO HUMANO: VESTIBULAR, VISUAL, SENSORIAL E MUSCULOESQUELÉTICO, PODENDO SER RESPONSÁVEL PELO AUMENTO DA OSCILAÇÃO CORPORAL E DESEQUILÍBRIOS NOS IDOSOS, CONTRIBUINDO PARA A OCORRÊNCIA DE QUEDA. OBJETIVO: IDENTIFICAR NAS PUBLICAÇÕES CIENTIFICAS AS CAUSAS E RISCOS DE QUEDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS. METODOLOGIA: ESTUDO DE REVISÃO INTEGRATIVA, COM ABORDAGEM QUANTITATIVA. A DADOS FORAM OBTIDOS ATRAVÉS DA POR ARTIGOS INDEXADOS NAS BASES DE DADOS DA SCIENTIFIC ELETRONIC LIBRARY ONLINE (SCIELO), LITERATURA LATINO-AMERICANA E DO CARIBE EM CIÊNCIAS DE SAÚDE (LILACS) E NA BASE DE DADOS DE ENFERMAGEM (BDENF), PROCURANDO MANTER O MESMO PADRÃO DE BUSCA ENTRE AS MESMAS. RESULTADOS E DISCUSSÃO: 13 ESTUDOS QUE CONTEMPLAM A ABORDAGEM DA LITERATURA CIENTÍFICA SOBRE AS CAUSAS DAS QUEDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS. EVIDENCIADO UM MAIOR DOMÍNIO NA QUANTIDADE DE PUBLICAÇÕES NO ANO DE 2014 COM SEIS ESTUDOS (46%). FOI POSSÍVEL EVIDENCIAR COMO PRINCIPAIS CAUSAS E RISCOS DE QUEDA NOS IDOSOS OS DISTÚRBIOS DE EQUILÍBRIO E MARCHA, ACUIDADE VISUAL DIMINUÍDA, EPISÓDIOS DE SINCOPES, TONTURAS ASSOCIADAS AOS FATORES EXTERNOS NO AMBIENTE DE CONVÍVIO E AINDA ATRIBUEM AS QUEDAS AS PATOLOGIAS COEXISTENTES NA POPULAÇÃO IDOSA COMO HIPERTENSÃO, SÍNDROMES DEMENCIAIS, DIABETES MELLITUS E A DOENÇA DE ALZHEIMER. CONCLUSÕES: O ESTUDO DE GRANDE RELEVÂNCIA, PARA ENTENDER AS PREVALÊNCIAS E CONSEQUÊNCIAS QUEDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS DISSEMINADAS NAS PRODUÇÕES CIENTIFÍCAS PUBLICADAS EM BASES DE DADOS.