ESTE TRABALHO TEM COMO FINALIDADE ANALISAR O PERFIL CIRÚRGICO DE IDOSOS QUE SE SUBMETERAM A CIRURGIAS CARDÍACAS. NO BRASIL, HÁ UM AUMENTO SIGNIFICATIVO DE COMPLICAÇÕES NA SAÚDE DA PESSOA NA TERCEIRA IDADE, PRINCIPALMENTE EM DOENÇA CRÔNICA NÃO TRANSMISSÍVEL. DENTRE ELAS, ENCONTRA-SE AS CARDIOVASCULARES CAUSADORES DE 20 % DAS MORTES EM MULHERES E HOMENS ACIMA DOS 60 ANOS. A CIRURGIA CARDIOVASCULAR É UM DOS TRATAMENTOS DE ESCOLHA E CONSIDERADA DE GRANDE PORTE E ALTA COMPLEXIDADE. POR ISSO É NECESSÁRIO UM ACOMPANHAMENTO CORRETO REQUERENDO DO ENFERMEIRO CONSTANTE ATUALIZAÇÃO E DOMÍNIO CLÍNICO. TRATA-SE DE UM ESTUDO DESCRITIVO, RETROSPECTIVO, COM ABORDAGEM QUANTITATIVA DE TRATAMENTO E ANÁLISE DOS DADOS, COM ANÁLISE DOCUMENTAL DOS REGISTROS SOBRE A CIRURGIA CARDÍACA, REALIZADO NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ONOFRE LOPES (HUOL). DOS 113 PACIENTES QUE REALIZARAM CIRURGIA CARDÍACA NO ANO DE 2017, 27,8% (44) ERAM IDOSOS, A REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO (RVM) COM OU SEM CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA FOI O PRINCIPAL PROCEDIMENTO REALIZADO COM 63,6%. QUANTO AO TRANSOPERATÓTIO DE CIRURGIA CARDÍACA, O TEMPO MÉDIO DE OPERAÇÃO FOI DE TRÊS HORAS E 42 MINUTOS. A TEMÁTICA EM ESTUDO PERMITE UMA AVALIAÇÃO DO SERVIÇO E, CONSEQUENTEMENTE, UMA OTIMIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA COM PLANEJAMENTO DE ESTRATÉGIAS, BEM COMO ESTABELECER AÇÕES DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE SAÚDE.