A PRÁTICA DA POLIFARMÁCIA É UM DOS GÊNEROS MAIS COMUNS DE USO IRRACIONAL DE MEDICAMENTOS E ESTÁ RELACIONADA A ELEVAÇÃO DO RISCO E DA GRAVIDADE DAS ADVERSAS REAÇÕES A MEDICAMENTOS, COMO ADIANTAR E FACILITAR AS INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS, PROVOCAR TOXICIDADE CUMULATIVA, OCASIONAR ERROS DE MEDICAÇÃO, DIMINUIR A ADESÃO AO TRATAMENTO E AUMENTAR A MORBIMORTALIDADE. O ESTUDO OBJETIVOU ANALISAR CONDIÇÕES ADVINDAS DO USO DA POLIFARMÁCIA EM PESSOAS DA TERCEIRA IDADE E MOSTRAR A IMPORTÂNCIA DO FARMACÊUTICO A FIM DE DIMINUIR ESSA PRÁTICA DE CONSUMO. AS PESQUISAS DAS FONTES BIBLIOGRÁFICAS FORAM REALIZADAS EM TRÊS BASES DE DADOS: SCIENTIFIC ELETRONIC LIBRARY ONLINE (SCIELO), BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE (BVS) E GOOGLE ACADÊMICO. ADOTOU-SE COMO CRITÉRIO DE INCLUSÃO, OS TRABALHOS CONSIDERADOS DE LIVRE ACESSO NAS BASES DE DADOS CITADAS ANTERIORMENTE E AOS ESTUDOS ENVOLVENDO A UTILIZAÇÃO DE POLIFARMÁCIA EM GRUPOS DE PESSOAS DA TERCEIRA IDADE. A EXCLUSÃO SE DEU PARA AS PESQUISAS PUBLICADAS ANTES DE 2014 E DE TEMAS REPETIDOS. NESSE CONTEXTO, O CONTATO DIRETO DO FARMACÊUTICO COM O USUÁRIO IDOSO QUE FAZ USO DE POLIFARMÁCIA, PODE GERAR O USO DE UMA FARMACOTERAPIA RACIONAL, PROMOVENDO ASSIM O GANHO DE RESULTADOS MENSURÁVEIS E DEFINIDOS, VOLTADOS PARA O APERFEIÇOAMENTO DA QUALIDADE DE VIDA COM A COMUNICAÇÃO BIOPSICOSSOCIAIS, SOB A ÓTICA DA INTEGRALIDADE DAS AÇÕES DE SAÚDE.