O ENVELHECIMENTO NA ANTIGUIDADE ERA UM DIREITO PARA POUCOS. O CRESCIMENTO EM SÉRIE DA POPULAÇÃO IDOSA ESTÁ RELACIONADO À TRANSIÇÃO NO PERFIL DEMOGRÁFICO, CRIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS E A PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DESSES INDIVÍDUOS. A OBESIDADE É DEFINIDA COMO UMA DOENÇA CRÔNICA, EVIDENCIADA PELO EXCESSO DE GORDURA. PORTANTO A OBESIDADE OU SOBREPESO EM PESSOAS IDOSAS É UMA CONDIÇÃO DE RISCO PARA DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS (DCNT). NO PROCESSO DO ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL É NECESSÁRIO UMA MUDANÇA NO ESTILO DE VIDA, NOS HÁBITOS ALIMENTARES E FÍSICOS, E ACOMPANHAMENTO PERIÓDICO COM UMA EQUIPE DE SAÚDE. O ESTUDO TRATA-SE DE UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA, QUE TEVE POR FINALIDADE ANALISAR E SINTETIZAR OS FATOS CIENTÍFICOS A RESPEITO DA QUALIDADE DE VIDA DESSES IDOSOS QUE POSSUEM OBESIDADE. ENCONTROU INICIALMENTE 503 ARTIGOS, APÓS LEITURA E APLICAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO TOTALIZOU EM 05 ARTIGOS. A OBESIDADE É CARACTERIZADA COMO UM AGRAVANTE, DEVIDA A DOENÇAS E DEFICIÊNCIAS PREVISTAS DA IDADE AVANÇADA, AFETANDO DIRETAMENTE A QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS. DESTA MANEIRA, PERCEBE-SE QUE É FUNDAMENTAL INCLUIR MOBILIDADE, FUNÇÃO FÍSICA E QUALIDADE VIDA NO CONTROLE E PERDA DE PESO E NÃO TRABALHAR DE FORMA ISOLADA.