INTRODUÇÃO: NA SOCIEDADE HÁ O TABU DO IDOSO ASSEXUADO, EM RAZÃO DE RELACIONAREM QUE A VELHICE FAZ PARTE DO CICLO BIOLÓGICO QUE REPERCUTE NO DESGASTE FUNCIONAL E FISIOLÓGICO DO CORPO. POR CONTA DESSAS CRENÇAS E MITOS, A SOCIEDADE PRIVA O IDOSO DE PRATICAR SUA SEXUALIDADE DE FORMA AUTÔNOMA, POR ASSOCIAREM O SEXO A REPRODUÇÃO E A DISPOSIÇÃO SEXUAL, AO ELUCIDAR QUE SEXO FAZ PARTE APENAS DA FASE JOVEM-ADULTA. OBJETIVO: REVISAR O QUE A LITERATURA TRAZ SOBRE A SEXUALIDADE NA FASE DA MELHOR IDADE, BUSCANDO DESMASCARAR O TABU DO IDOSO ASSEXUADO E IDENTIFICAR OUTRAS MANEIRAS DE SUPRIR A NECESSIDADE DO SEXO ALÉM DA PENETRAÇÃO, TENDO EM VISTA QUE EXISTEM IDOSOS ATIVAMENTE SEXUAIS NA SOCIEDADE. MÉTODO: TRATA-SE DE UMA REVISÃO DA LITERATURA, CUJA PESQUISA FOI REALIZADA A PARTIR DA EXPLORAÇÃO NA PLATAFORMA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE (BVS), NO QUAL A QUESTÃO NORTEADORA PARA O DESENVOLVIMENTO DESTE ARTIGO FOI A SEGUINTE: “QUAIS OS FATORES INTERFEREM NA VIDA SEXUAL ATIVA DOS IDOSOS? ”. RESULTADOS: A PRÁTICA SEXUAL ACONTECE AO LONGO DA VIDA E DEPENDE DE VÁRIOS FATORES COMO AS CARACTERÍSTICAS GENÉTICAS DAS PESSOAS ENVOLVIDAS, AS RELAÇÕES SOCIAIS, CULTURAIS E AMBIENTAIS, O NÍVEL DE ESCOLARIDADE, A RELIGIÃO, A PRIVACIDADE E AS DOENÇAS CRÔNICAS. CONSIDERAÇÕES FINAIS: DIANTE DO TEMA ABORDADO, FAZ-SE NECESSÁRIO O DESENVOLVIMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS AOS IDOSOS, FAMILIARES E PROFISSIONAIS DE SAÚDE, TENDO EM VISTA A CARÊNCIA DE CONHECIMENTO DO TODO EM ABORDAR O ASSUNTO EM QUESTÃO, PROPORCIONANDO ENTÃO MELHOR QUALIDADE DA ATENÇÃO À SAÚDE.