INTRODUÇÃO: O AUMENTO DA EXPECTATIVA DE VIDA REPRESENTA O AVANÇO DA TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA ATENÇÃO À SAÚDE QUE REFLETE A LONGEVIDADE. EM CONTRAPARTIDA, ELA REPRESENTA A PERCEPÇÃO DE UMA POPULAÇÃO COM BAIXA QUALIDADE DE VIDA, QUANDO FATORES MULTIDIMENSIONAIS INTERFEREM NA SAÚDE E BEM ESTAR DA POPULAÇÃO ENVELHECIDA. OBJETIVO: O PRESENTE ESTUDO OBJETIVA COMPREENDER, COM BASE NA LITERATURA EXISTENTE, QUAIS FATORES SE MOSTRAM INFLUENTES, POSITIVAMENTE OU NÃO, NA QUALIDADE DE VIDA ENTRE IDOSOS. METODOLOGIA: REFERE-SE A UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA REALIZADA NO PERÍODO DE MAIO À JUNHO DE 2019 ATRAVÉS DAS BASES DE DADOS LILACS, SCIELO E MEDLINE, PARA A ELABORAÇÃO DESSA REVISÃO FORAM ANALISADOS TANTAS PUBLICAÇÕES. RESULTADOS E DISCUSSÃO: A QUALIDADE DE VIDA ENTRE IDOSOS TEM CARÁTER SUBJETIVO E SUA CONCEPÇÃO É PARTICULAR À CADA PESSOA. A QV É INFLUENCIADA POR DIVERSOS FATORES QUE PERMEIAM QUATRO ÁREAS PRINCIPAIS: AUTONOMIA, PODER DE OPINIÃO, PRAZER E AUTORREALIZAÇÃO. CONCLUSÃO: A ANÁLISE DOS ESTUDOS PROPORCIONOU A CONCLUSÃO DE QUE A QV SOFRE INFLUÊNCIA MULTIFATORIAL E QUE A SUBJETIVIDADE DA CONCEPÇÃO DE QV FAZ COM QUE ESSES FATORES SEJAM DIVERGIDOS ENTRE A POPULAÇÃO IDOSA, COMPONDO UM ROL AMPLO DE COMPONENTES.