O ENVELHECIMENTO PODE SER ENTENDIDO COMO UM PROCESSO GENÉTICO, FISIOLÓGICO E GRADATIVO DO ORGANISMO QUE RELACIONA-SE COM ENFERMIDADES, ONDE O AMBIENTE POSSUI INFLUÊNCIA. DESDE O SÉCULO XIX, A SEXUALIDADE É ABORDADA VISANDO AMPLIAR O SEU CONCEITO E COMPREENSÃO. INDEPENDENTE DE SINALIZAR AVANÇOS EXISTEM ESTIGMAS, AINDA É CERCADA DE TABUS E PRECONCEITOS, PRINCIPALMENTE EM SE TRATANDO DE IDOSOS. AO CONTRÁRIO DO QUE MUITOS ACHAM A SEXUALIDADE HUMANA NÃO SE LIMITA AO ATO SEXUAL, POIS ENGLOBA A INTIMIDADE, O AFETO E O CONTATO. MESMO COM O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO ESSES DESEJOS NÃO CESSAM. TRATA-SE DE UMA REVISÃO DE LITERATURA INTEGRATIVA. FORAM ELEGÍVEIS PESQUISAS PUBLICADAS ENTRE MARÇO DE 2009 E MARÇO DE 2019. EM DETRIMENTO DO QUE A POPULAÇÃO IMAGINA A SEXUALIDADE CONTINUA SENDO IMPORTANTE PARA MUITOS DA FAIXA ETÁRIA DA CHAMADA MELHOR IDADE, PRINCIPALMENTE AOS QUE SÃO ATIVOS. O DESEJO NÃO DESAPARECE COM A IDADE, EM MUITOS CASOS ELE PREVALECE. O IDOSO MUITAS VEZES SENTE-SE CONSTRANGIDO AO TENTAR SE COMUNICAR ATÉ MESMO COM O PROFISSIONAL DE SAÚDE A ESSE RESPEITO, O QUE GERA ATITUDES NEGATIVAS, POR ISSO ESTA TEMÁTICA DE ESTUDO, DEVE QUEBRAR O TABU A CERCA DE TAIS FATOS, SOBRETUDO PORQUE QUE A SAÚDE SEXUAL DO IDOSO DEVE SER DISCUTIDA SEM GERAR NENHUM DESCONFORTO AOS ENVOLVIDOS, ADOTANDO ESTRATÉGIAS QUE CRIEM UM AMBIENTE PROPÍCIO PARA TRATAR DE TAIS QUESTÕES E QUE LEVEM A UMA MAIOR SATISFAÇÃO E MELHOR QUALIDADE DE VIDA DESTA POPULAÇÃO.