O IDOSO COM DEMÊNCIA, À MEDIDA QUE A DOENÇA AVANÇA, TENDE A REDUZIR GRADUALMENTE SUA CAPACIDADE DE COMUNICAÇÃO, AUMENTANDO A NECESSIDADE DE ACOMPANHAMENTO. ESTE ESTUDO ADOTOU COMO METODOLOGIA A REVISÃO INTEGRADA DE LITERATURA, COM O OBJETIVO DE VERIFICAR COMO A COMUNICAÇÃO DE IDOSOS COM DEMÊNCIA É RELATADA NA LITERATURA, BUSCANDO CONTRIBUIR PARA A PRÁTICA CLÍNICA DOS PROFISSIONAIS DA ÁREA. O LEVANTAMENTO DE DADOS FOI FEITO NAS BASES LILACS, SCIELO, IBECS E PSYCOINFO USANDO AS PALAVRAS-CHAVE “COMUNICAÇÃO E IDOSOS E DEMÊNCIA”, E OS TERMOS EM INGLÊS “COMMUNICATION AND ELDERLY AND DEMENTIA”. FORAM ENCONTRADOS 173 ARTIGOS, SENDO SELECIONADOS 11 PARA FAZEREM PARTE DA REVISÃO. A PARTIR DA REALIZAÇÃO DESTA REVISÃO OBSERVOU-SE QUE IDOSOS COM DEMÊNCIA, QUANDO COMPARADOS AOS IDOSOS SAUDÁVEIS, APRESENTAM PIOR DESEMPENHO NAS HABILIDADES COMUNICATIVAS, TENDO DIFICULDADES TANTO NA COMPREENSÃO COMO NA EXPRESSÃO. O TEMA COMUNICAÇÃO TEM SIDO EXPLORADO PELOS CUIDADORES E PROFISSIONAIS DA SAÚDE NA BUSCA DE ESTRATÉGIAS EFICAZES PARA MELHORAR AS HABILIDADES COMUNICATIVAS DE IDOSOS COM DÉFICITS DESTA CAPACIDADE. QUANDO O IDOSO NÃO CONSEGUE SE COMUNICAR ATRAVÉS DE LINGUAGEM ORAL, PODE TENTAR SE COMUNICAR POR OUTROS MEIOS, COMO GESTOS, TOQUES E IMAGENS. UM INSTRUMENTO QUE PODE SER UTILIZADO PARA IDENTIFICAR E AVALIAR ALTERAÇÕES DE COMUNICAÇÃO É A BATERIA ARIZONA PARA DESORDENS DA COMUNICAÇÃO EM DEMÊNCIA (ABCD).