CONSIDERANDO O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO E O AUMENTO DA PREVALÊNCIA DAS DOENÇAS CRÔNICO-DEGENERATIVAS, ENTRE ELAS AS DEMÊNCIAS, CHAMANDO ATENÇÃO POR ÍNDICES ALARMANTES E SER UMA SÍNDROME MARCADA PELO DECLÍNIO PROGRESSIVO E GLOBAL DE MEMÓRIA, ASSOCIADO AO DÉFICIT DE UMA OU MAIS FUNÇÕES COGNITIVAS. DE ACORDO COM A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS, 2019) MAIS DE 50 MILHÕES DE PESSOAS EM TODO O MUNDO VIVEM COM DEMÊNCIA, E A CADA ANO SÃO REGISTRADOS QUASE DEZ MILHÕES DE NOVOS CASOS. ESTIMA-SE QUE CERCA DE 152 MILHÕES DE PESSOAS SERÃO AFETADAS ATÉ 2050, SENDO A MAIS COMUM A DOENÇA DE ALZHEIMER, QUE CONTABILIZA DE 60% A 70% DE TODOS OS CASOS. DESTE MODO A AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA ENQUANTO EXAME DAS FUNÇÕES COGNITIVAS ATUARIA ATRAVÉS DE SEUS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS PARA INVESTIGAR DETALHADA DOS SINTOMAS, IDENTIFICADO DECLÍNIOS, ALTERAÇÕES E PREJUÍZOS COGNITIVOS. PARA A ELABORAÇÃO DESTE ARTIGO, FOI REALIZADO UM ESTUDO DE REVISÃO SISTEMÁTICA DE LITERATURA EM PSICOLOGIA SOBRE AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA DE SINTOMAS DEMENCIAIS EM IDOSOS, COM ENFOQUE EM ALZHEIMER. O APERFEIÇOAMENTO DAS TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICAS MERECEM UM OLHAR ESPECIAL, DE FORMA A DESEMPENHAR UM PAPEL IMPORTANTE E IMPRESCINDÍVEL NA INVESTIGAÇÃO DAS DEMÊNCIAS, CONTRIBUINDO PARA UMA AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DO IDOSO. DESSA FORMA, A ESCRITA DESTE ARTIGO PROPORCIONOU A COMPREENSÃO DE UMA NECESSIDADE EM INVESTIR EM PESQUISAS E INOVAÇÃO DOS INSTRUMENTOS CAPAZES DE DIAGNOSTICAR PRECOCEMENTE, A FIM DE GARANTIR UM TRATAMENTO MAIS EFETIVO E SATISFATÓRIO.