INTRODUÇÃO: O BRASIL E OUTROS PAÍSES PASSARAM NAS ÚLTIMAS DÉCADAS POR GRANDES MUDANÇAS REFERENTES ÀS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE DEVIDO A TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA E EPIDEMIOLÓGICA. ESSES DOIS PROCESSOS REPRESENTAM SIGNIFICATIVAS ALTERAÇÕES NA ESTRUTURA POPULACIONAL, A EXEMPLO, DO PROCESSO SAÚDE-DOENÇA QUE INTERAGEM COM OS DETERMINANTES SOCIAIS. OBJETIVO: AVERIGUAR O PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO EM IDOSOS NO BRASIL. METODOLOGIA: ESTUDO DESCRITIVO DO TIPO EPIDEMIOLÓGICO COM ABORDAGEM QUANTITATIVA, DESENVOLVIDA DURANTE O MÊS DE MAIO DO CORRENTE ANO. OS DADOS FORAM COLETADOS ATRAVÉS DO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. A POPULAÇÃO/AMOSTRA FOI COMPOSTA POR 60.317 CASOS DE ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO NOTIFICADOS NO BRASIL DE 2015 A 2018. RESULTADOS: EVIDENCIA-SE QUE O ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO ESTÁ RELACIONADO A FATORES EXTERNOS E INTERNOS, SENDO MAIS PREDOMINANTE NO SEXO MASCULINO, NA FAIXA ETÁRIA DE 70 A 79 ANOS, DA COR/RAÇA BRANCA, E NA REGIÃO SUDESTE DO PAÍS COM FREQUÊNCIA REGULAR DE CASOS DURANTE OS ANOS. CONSIDERAÇÕES: CONSTATA-SE A NECESSIDADE DE SE CONHECER O PERFIL DOS CASOS DE ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO AFIM DE ELABORAR AÇÕES PREVENTIVAS DIRECIONADAS À REALIDADE DA POPULAÇÃO, REDUZINDO SUA OCORRÊNCIA E MINIMIZANDO SUAS SEQUELAS.