Artigo Anais do XI Congresso Internacional de Educação Fisica e Motricidade Humana e XVII Simpósio Paulista de Educação Física

ANAIS de Evento

ISSN: 2527-2268

AVALIAÇÃO DA DIFERENÇA INTER AVALIADOR NA MEDIDA DE ESPESSURA MUSCULAR POR ULTRASSONOGRAFIA MODO-B EM DOIS PONTOS DO BÍCEPS FEMORAL

Palavra-chaves: ULTRASSOM, ESPESSURA MUSCULAR, REPRODUTIBILIDADE Tema Livre (TL) AT 02: Biodinâmica do rendimento e treinamento esportivo
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      A mensuração da espessura muscular (EM) por meio do ultrassom modo-B (US) tem sido utilizada\r\n
      como parâmetro de adaptação morfológica do treinamento de força. Alguns estudos têm investigado\r\n
      a fidedignidade inter avaliador que utilizaram US, uma vez que, a medida pode sofrer interferência\r\n
      do avaliador. O objetivo do presente estudo foi verificar a fidedignidade das medidas de EM do\r\n
      bíceps femoral em dois pontos realizadas inter avaliador através do US. O experimento foi realizado\r\n
      em laboratório com temperatura ambiente onde o sujeito da amostra permaneceu deitado em\r\n
      decúbito ventral numa maca com as pernas estendidas e orientado a ficar relaxado. Realizou-se\r\n
      marcação com tinta hena a 50% e 70% da distância entre o trocânter maior e côndilo lateral do\r\n
      fêmur do lado direito. Utilizou-se gel de transmissão solúvel à base de água para fornecer contato\r\n
      acústico sem pressionar a camada dérmica e um transdutor linear com frequência de 12MHz\r\n
      orientado longitudinalmente. As imagens foram coletas por 2 avaliadores diferentes (1 e 2)\r\n
      respectivamente com experiência em mais de 300 imagens, sendo que, no momento da avaliação do\r\n
      avaliador 1, o avaliador 2 não podia estar presente e vice-versa. Foi utilizado o equipamento LOGIC\r\n
      L3, (General Electric Healthcare, Wauwatosa). O avaliador 1 coletou 30 imagens nas medidas de\r\n
      50% e outras 30 imagens nas medidas de 70% do bíceps femoral; o avaliador 2 realizou o mesmo\r\n
      procedimento totalizando 120 imagens. Além disso, o indivíduo amostral foi orientado a não\r\n
      realizar qualquer tipo de atividade física 24 horas antes da coleta. Para cada imagem foi respeitado\r\n
      um intervalo de 10 segundos com o transdutor afastado do ponto de análise. A mensuração da\r\n
      medida de espessura muscular foi realizada pelo software Image j (National Institutes of Health,\r\n
      USA, version 1.45 s) sendo essa medida determinada em cm pela distância entre a aponeurose\r\n
      muscular subcutânea e aponeurose muscular profunda. Foi realizado a média (M) e desvio padrão\r\n
      (±) do bíceps femoral em 50% e 70% do avaliador 1 e avaliador 2, percentual do coeficiente de\r\n
      variação (CV%), tamanho de efeito (TE) e nível de significância (p). Os resultados apresentados\r\n
      para as medidas em 50% foram: avaliador 1 (M = 2,74 ± 0,09 cm), avaliador 2 (M = 2,76 ± 0,05\r\n
      cm), CV% (1,67), TE (0,29) e (p = 0,20). E 70% do avaliador 1 (M = 1,93 ±0,08 cm), avaliador 2\r\n
      (M = 2,12±0,16 cm), CV% (6,59), TE (1,43) e (p < 0,0001). Conclui-se que as medidas inter\r\n
      avaliadores com dois pontos diferentes num mesmo músculo foram diferentes entre 50% e 70%.\r\n
      Apesar da diferença encontrada, o CV% foi abaixo de 10% o que a literatura preconiza como sendo\r\n
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Publicado em 19 de junho de 2019

Resumo

A mensuração da espessura muscular (EM) por meio do ultrassom modo-B (US) tem sido utilizada como parâmetro de adaptação morfológica do treinamento de força. Alguns estudos têm investigado a fidedignidade inter avaliador que utilizaram US, uma vez que, a medida pode sofrer interferência do avaliador. O objetivo do presente estudo foi verificar a fidedignidade das medidas de EM do bíceps femoral em dois pontos realizadas inter avaliador através do US. O experimento foi realizado em laboratório com temperatura ambiente onde o sujeito da amostra permaneceu deitado em decúbito ventral numa maca com as pernas estendidas e orientado a ficar relaxado. Realizou-se marcação com tinta hena a 50% e 70% da distância entre o trocânter maior e côndilo lateral do fêmur do lado direito. Utilizou-se gel de transmissão solúvel à base de água para fornecer contato acústico sem pressionar a camada dérmica e um transdutor linear com frequência de 12MHz orientado longitudinalmente. As imagens foram coletas por 2 avaliadores diferentes (1 e 2) respectivamente com experiência em mais de 300 imagens, sendo que, no momento da avaliação do avaliador 1, o avaliador 2 não podia estar presente e vice-versa. Foi utilizado o equipamento LOGIC L3, (General Electric Healthcare, Wauwatosa). O avaliador 1 coletou 30 imagens nas medidas de 50% e outras 30 imagens nas medidas de 70% do bíceps femoral; o avaliador 2 realizou o mesmo procedimento totalizando 120 imagens. Além disso, o indivíduo amostral foi orientado a não realizar qualquer tipo de atividade física 24 horas antes da coleta. Para cada imagem foi respeitado um intervalo de 10 segundos com o transdutor afastado do ponto de análise. A mensuração da medida de espessura muscular foi realizada pelo software Image j (National Institutes of Health, USA, version 1.45 s) sendo essa medida determinada em cm pela distância entre a aponeurose muscular subcutânea e aponeurose muscular profunda. Foi realizado a média (M) e desvio padrão (±) do bíceps femoral em 50% e 70% do avaliador 1 e avaliador 2, percentual do coeficiente de variação (CV%), tamanho de efeito (TE) e nível de significância (p). Os resultados apresentados para as medidas em 50% foram: avaliador 1 (M = 2,74 ± 0,09 cm), avaliador 2 (M = 2,76 ± 0,05 cm), CV% (1,67), TE (0,29) e (p = 0,20). E 70% do avaliador 1 (M = 1,93 ±0,08 cm), avaliador 2 (M = 2,12±0,16 cm), CV% (6,59), TE (1,43) e (p < 0,0001). Conclui-se que as medidas inter avaliadores com dois pontos diferentes num mesmo músculo foram diferentes entre 50% e 70%. Apesar da diferença encontrada, o CV% foi abaixo de 10% o que a literatura preconiza como sendo ideal para esta variação.

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