Artigo Anais CONADIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE FREQUENTADORES NA ESTAÇÃO ECOLÓGICA DO SERIDÓ – RIO GRANDE DO NORTE

Palavra-chaves: CAATINGA, PERCEPÇÃO AMBIENTAL, SEMIÁRIDO Pôster (PO) AT 03 - Riquezas naturais do semiárido: preservação e conservação
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Publicado em 07 de dezembro de 2018

Resumo

As unidades de Proteção Integral, visam manter os ecossistemas livres de alterações ocasionadas pelos seres humanos, sendo permitido apenas o uso indireto dos seus atributos naturais.Na Estação Ecológica as alterações dos ecossistemas são permitidas somente quando estabelecer medidas na restauração de ecossistemas modificados, no manejo de espécies para preservar a diversidade biológica, na coleta de componentes dos ecossistemas com finalidades científicas, e nas pesquisas científicas. A percepção ambiental relaciona o ser humano com o meio ambiente, onde a demonstração dessa relação ocorre individualmente, causado pela percepção de cada um. Diante disto, o estudo teve como objetivo analisar o perfil, assim como a percepção ambiental de pessoas que frequentaram a Estação Ecológica do Seridó. O local do estudo é a Estação Ecológica (ESEC) do Seridó, com uma área de 1166,38 ha. A ESEC está situada no município de Serra Negra do Norte/RN, distante 319 km da capital Natal, onde 100% da área está no bioma Caatinga, estando inserida na depressão sertaneja setentrional. O local é uma das áreas mais secas da Caatinga, apresentando clima semiárido, com vegetação seca e esparsa, contendo arbustos e árvores de até 2 m de altura. Aplicou-se questionários semiestruturados a pessoas que frequentaram a ESEC. O questionário era constituído por perguntas objetivas que tinham o intuito de medir o grau de percepção dos entrevistados sobre a importância de uma Unidade de Conservação e da ESEC na Caatinga. As perguntas exploravam informações sociais e do perfil do entrevistado, como além do grau de conhecimento sobre Unidades de Conservação e sobre a importância do bioma Caatinga. Depois de respondidos, os questionários foram recolhidos e seus dados avaliados. Os resultados do questionário respondido mostraram que dos entrevistados, 68,4% são do sexo feminino e os outros 31,6% do sexo masculino. A faixa etária dos entrevistados é de 18 a 46 anos. Com relação ao nível de escolaridade 68,2% dos entrevistados cursam uma graduação, enquanto 15, 8 % já possui curso superior completo e 21,1% cursam uma pós-graduação, e 94,7% dos entrevistados cursaram disciplina de curso ambiental na graduação. 52,6% responderam que meio ambiente era natureza com humanos, 21,1% que é apenas a natureza, e os demais responderam outras alternativas, menos que é um lugar exclusivo para humanos. Foi perguntado se os entrevistados já foram para outras Unidades de Conservação, onde 89,5% responderam que sim. Para quem foi, questionou-se a principal atividade praticada na Unidade, em que 58,8% disseram que foram a passeio, 17,6% foram fazer pesquisa, 17,6% foram praticar caminhada ou corrida, e 5,9% foram em atividades de aula. Foi perguntado qual palavra estava mais relacionada com Unidades de Conservação, onde 42,1% responderam que é a palavra biodiversidade, 31,6% a palavra conservação, 21,1 a palavra proteção e 5,3% a palavra natureza. Foi perguntado se a estrutura da ESEC era suficiente, onde 52,6% responderam que não. Também foi questionado quais as principais fragilidades encontradas, em que 35,3% responderam que era a estrutura, 29,4% a segurança e 29,4% o acesso. Depois questionou se a criação de unidades de conservação é efetivamente suficiente para assegurar a proteção dos recursos naturais, culturais e históricos, onde 57,9% responderam que não. 94,7% disseram que as pessoas não valorizam o bioma Caatinga, e todos acham importante a ESEC no local e que deveriam serem criadas mais Unidades de Conservação. 57,9% dos entrevistados disseram que a graduação deles não oferece divulgação e apoio para pesquisas na ESEC, sendo necessários mais incentivos. O estudo mostrou a importância de conhecimentos a respeito das questões ambientais na graduação e que o bioma Caatinga ainda não tem tanta valorização, devendo existir mais incentivos para conservá-la.

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