Artigo Anais I WIASB

ANAIS de Evento

ISSN: 2319-0248

REGIME DE CHUVAS MENSAL E ANUAL DO MUNÍCIPIO DE TAPEROÁ - PB AO LONGO DOS ÚLTIMOS 17 ANOS

Palavra-chaves: EVAPOTRANSPIRAÇÃO, SEMIÁRIDO, CISTERNAS, AGRICULTURA, AGRICULTURA Pôster (PO) Semi-aridez da região: causas e consequências
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Publicado em 10 de dezembro de 2013

Resumo

No que se refere ao Nordeste Brasileiro, verifica-se ao longo do ano um período curto de 3 a 4 meses com precipitações pluviométricas e um período longo, geralmente chamado de período de estiagem, sem precipitação, apresentando alta capacidade de evapotranspiração durante todo ano, caracterizando um clima semiárido. O semiárido nordestino se destaca pelas precipitações médias anuais muito irregulares e grande variabilidade espacial, é importante destacar que o semi-árido tem apenas duas estações: a das chuvas e a sem chuvas, e que um dos seus principais problemas que assola essa região não é a falta de água, mas o acesso a ela. O objetivo deste trabalho é apresentar a gravidade da situação pluviométrica dos últimos anos na cidade de Taperoá - PB, e conseqüentemente, promover alternativa para o problema. O município localiza-se na região central do estado da Paraíba, Mesorregião Borborema e Microrregião Cariri Ocidental, a sede municipal situa-se a uma altitude de 532 metros, a população do município de Taperoá é de 14.936 habitantes, sendo 8.939 na zona urbana e 5.997 na zona rural. Caracteriza-se com baixas reposições de água de chuva, tendo como esperado anualmente 505,6 mm, o que exige mais atenção do poder público em promover obras de captação de água de chuva, essas águas podem ser armazenadas em açudes, barreiros, tanques naturais, caixas d’água, cisternas, entre outros, diante disso o uso racional dos recursos hídricos aliado à captação da água de chuva são, certamente, as ferramentas fundamentais para a minimização da problemática da água em um futuro próximo. Nota-se que nestes 17 anos analisados o período chuvoso fica entre março a julho, porém no ano de 1998 a precipitação não foi à esperada, pois ficou muito abaixo da média de todos os outros anos nesse período, prejudicando fortemente o desenvolvimento da agricultura da região. A deficiência na captação e no armazenamento de água da chuva agrava o “drama” social da população rural, por não dispor de água durante as estiagens que possam suprir as necessidades básicas das famílias. Esse alto valor expressa a deficiência de ações que visem minimizar os efeitos de ameaças climáticas, como a seca recorrente nessa região.

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