Considerando a educação como um direito de todos e atentando para os princípios inclusivos que abrange as políticas no campo educacional brasileiro, o presente artigo objetiva discutir e defender a inclusão do autista na rede regular de ensino, refletindo sobre o processo inclusivo, bem como o transtorno autistas, apontando algumas considerações acerca do processo de atendimentos a pessoas com necessidade especiais no espaço escolar, como também a posição do docente que atua com esses alunos, e suas exigências de apoio governamental. Para tanto, o trabalho fundamenta-se em subsídios teóricos como: Brasil (1996, 2008, 2009), Mantoan (2003), Orrú (2011), Serra (2004, 2008), dentre outros estudiosos que contemplam o quadro de trabalho com inclusão. Trata-se de uma pesquisa de caráter bibliográfica que se explica de forma qualitativa, o que indica a necessidade do sistema fornecer efetivação e qualificação da prática docente para que o educador possa atuar na educação inclusiva de maneira eficaz.