Artigo Anais III CONBRACIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

ATROFIA MUSCULAR ESPINHAL (AME), PROMISSORAS TERAPIAS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Palavra-chaves: ATROFIA MUSCULAR ESPINHAL, SÍNDROME DO NEURÔNIO MOTOR INFERIOR, DOENÇA AUTOSSÔMICA RECESSIVA Comunicação Oral (CO) AT-01: Medicina
"2018-06-13 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 40776
    "edicao_id" => 88
    "trabalho_id" => 793
    "inscrito_id" => 2727
    "titulo" => """
      ATROFIA MUSCULAR ESPINHAL (AME), PROMISSORAS\r\n
      TERAPIAS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
      """
    "resumo" => """
      O presente trabalho tem como objetivo analisar os recentes ensaios clínicos e abordagens de\r\n
      mecanismos moleculares para o tratamento de AME. Atrofia Muscular Espinhal se enquadra como\r\n
      uma Síndrome do Neurônio Motor Inferior, caracterizada por incapacidade motora de\r\n
      diversos níveis e preservação da consciência. Essa doença é o tipo de doença genética mais\r\n
      comum resultante em morte de crianças, sua causa é a falta ou a mutação do gene Neurônio\r\n
      Motor de Sobrevivência 1 (SMN1) e seu atual tratamento se dá, principalmente, por\r\n
      fisioterapia e estimulação sensorial, não havendo fármaco amplamente distribuído. Verificamse\r\n
      3 tipos classificados conforme a incapacitância motora, nos quais as pacientes têm\r\n
      praticamente nula, mediana ou parca dificuldade neuromotora. No tocante às pesquisas,\r\n
      verificam-se duas frentes: estudo acerca do aumento da expressão de SMN1 e acerca de\r\n
      outros fatores ligados a conexão neuronal também em irregularidade. Em ambos os cenários,\r\n
      as pesquisas já fazem uso de terapia gênica in vitro e in vivo. Atualmente, não há potencial\r\n
      alvo farmacológico que isoladamente tenha resultados expressivos para amplo grupo de\r\n
      pacientes. No entanto, terapia combinada de vários fatores moleculares, aliada à descoberta\r\n
      prematura da doença, tem-se mostrado como promissor futuro para melhor da qualidade de\r\n
      vida e da autonomia da parcela rechaçada. Conclui-se que é elementar o diagnóstico\r\n
      prematuro para evitar, ao máximo, problemas na conexão sináptica, uma vez que o tratamento\r\n
      não será capaz de restaurá-las e, atualmente, apenas evita uma destruição em larga escala.\r\n
      Assim, é importante desenvolvimento de novos estudos possibilitando uso da crítica janela\r\n
      terapêutica.
      """
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "AT-01: Medicina"
    "palavra_chave" => "ATROFIA MUSCULAR ESPINHAL, SÍNDROME DO NEURÔNIO MOTOR INFERIOR, DOENÇA AUTOSSÔMICA RECESSIVA"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV108_MD1_SA1_ID2727_21052018205223.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:25"
    "updated_at" => "2020-06-09 19:35:32"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "SARAH LAÍS SILVA DE FREITAS"
    "autor_nome_curto" => "SARAH LAÍS"
    "autor_email" => "sarahlais13@gmail.com"
    "autor_ies" => null
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-iii-conbracis"
    "edicao_nome" => "Anais III CONBRACIS"
    "edicao_evento" => "III Congresso Brasileiro de Ciências da Saúde"
    "edicao_ano" => 2018
    "edicao_pasta" => "anais/conbracis/2018"
    "edicao_logo" => "5e4a0164e65af_16022020235844.png"
    "edicao_capa" => "5f1844cf3c5b5_22072020105319.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2018-06-13 00:00:00"
    "publicacao_id" => 29
    "publicacao_nome" => "Anais Conbracis"
    "publicacao_codigo" => "2525-6696"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 40776
    "edicao_id" => 88
    "trabalho_id" => 793
    "inscrito_id" => 2727
    "titulo" => """
      ATROFIA MUSCULAR ESPINHAL (AME), PROMISSORAS\r\n
      TERAPIAS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
      """
    "resumo" => """
      O presente trabalho tem como objetivo analisar os recentes ensaios clínicos e abordagens de\r\n
      mecanismos moleculares para o tratamento de AME. Atrofia Muscular Espinhal se enquadra como\r\n
      uma Síndrome do Neurônio Motor Inferior, caracterizada por incapacidade motora de\r\n
      diversos níveis e preservação da consciência. Essa doença é o tipo de doença genética mais\r\n
      comum resultante em morte de crianças, sua causa é a falta ou a mutação do gene Neurônio\r\n
      Motor de Sobrevivência 1 (SMN1) e seu atual tratamento se dá, principalmente, por\r\n
      fisioterapia e estimulação sensorial, não havendo fármaco amplamente distribuído. Verificamse\r\n
      3 tipos classificados conforme a incapacitância motora, nos quais as pacientes têm\r\n
      praticamente nula, mediana ou parca dificuldade neuromotora. No tocante às pesquisas,\r\n
      verificam-se duas frentes: estudo acerca do aumento da expressão de SMN1 e acerca de\r\n
      outros fatores ligados a conexão neuronal também em irregularidade. Em ambos os cenários,\r\n
      as pesquisas já fazem uso de terapia gênica in vitro e in vivo. Atualmente, não há potencial\r\n
      alvo farmacológico que isoladamente tenha resultados expressivos para amplo grupo de\r\n
      pacientes. No entanto, terapia combinada de vários fatores moleculares, aliada à descoberta\r\n
      prematura da doença, tem-se mostrado como promissor futuro para melhor da qualidade de\r\n
      vida e da autonomia da parcela rechaçada. Conclui-se que é elementar o diagnóstico\r\n
      prematuro para evitar, ao máximo, problemas na conexão sináptica, uma vez que o tratamento\r\n
      não será capaz de restaurá-las e, atualmente, apenas evita uma destruição em larga escala.\r\n
      Assim, é importante desenvolvimento de novos estudos possibilitando uso da crítica janela\r\n
      terapêutica.
      """
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "AT-01: Medicina"
    "palavra_chave" => "ATROFIA MUSCULAR ESPINHAL, SÍNDROME DO NEURÔNIO MOTOR INFERIOR, DOENÇA AUTOSSÔMICA RECESSIVA"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV108_MD1_SA1_ID2727_21052018205223.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:25"
    "updated_at" => "2020-06-09 19:35:32"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "SARAH LAÍS SILVA DE FREITAS"
    "autor_nome_curto" => "SARAH LAÍS"
    "autor_email" => "sarahlais13@gmail.com"
    "autor_ies" => null
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-iii-conbracis"
    "edicao_nome" => "Anais III CONBRACIS"
    "edicao_evento" => "III Congresso Brasileiro de Ciências da Saúde"
    "edicao_ano" => 2018
    "edicao_pasta" => "anais/conbracis/2018"
    "edicao_logo" => "5e4a0164e65af_16022020235844.png"
    "edicao_capa" => "5f1844cf3c5b5_22072020105319.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2018-06-13 00:00:00"
    "publicacao_id" => 29
    "publicacao_nome" => "Anais Conbracis"
    "publicacao_codigo" => "2525-6696"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 13 de junho de 2018

Resumo

O presente trabalho tem como objetivo analisar os recentes ensaios clínicos e abordagens de mecanismos moleculares para o tratamento de AME. Atrofia Muscular Espinhal se enquadra como uma Síndrome do Neurônio Motor Inferior, caracterizada por incapacidade motora de diversos níveis e preservação da consciência. Essa doença é o tipo de doença genética mais comum resultante em morte de crianças, sua causa é a falta ou a mutação do gene Neurônio Motor de Sobrevivência 1 (SMN1) e seu atual tratamento se dá, principalmente, por fisioterapia e estimulação sensorial, não havendo fármaco amplamente distribuído. Verificamse 3 tipos classificados conforme a incapacitância motora, nos quais as pacientes têm praticamente nula, mediana ou parca dificuldade neuromotora. No tocante às pesquisas, verificam-se duas frentes: estudo acerca do aumento da expressão de SMN1 e acerca de outros fatores ligados a conexão neuronal também em irregularidade. Em ambos os cenários, as pesquisas já fazem uso de terapia gênica in vitro e in vivo. Atualmente, não há potencial alvo farmacológico que isoladamente tenha resultados expressivos para amplo grupo de pacientes. No entanto, terapia combinada de vários fatores moleculares, aliada à descoberta prematura da doença, tem-se mostrado como promissor futuro para melhor da qualidade de vida e da autonomia da parcela rechaçada. Conclui-se que é elementar o diagnóstico prematuro para evitar, ao máximo, problemas na conexão sináptica, uma vez que o tratamento não será capaz de restaurá-las e, atualmente, apenas evita uma destruição em larga escala. Assim, é importante desenvolvimento de novos estudos possibilitando uso da crítica janela terapêutica.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.