Este trabalho é resultado de uma inquietação pessoal, despertada durante o período do estágio que nos levou a refletir sobre nossas escolhas referentes à professoralidade. Tem como principal objetivo mostrar a importância da (auto)formação dentro da docência, visto que identificamos que muitos professores no decorrer da carreira, devido a fatores como a rotina, frustrações e falta de incentivo acabam perdendo suas referências pessoais como também os motivos que os levaram a estarem em sala de aula. Buscamos trazer enquanto solução a (re)invenção de si partindo da metodologia da Ego-história como caminho para o (re)encontro com a professoralidade. Este trabalho se fundamenta em textos teóricos presentes na obra Tempos, narrativas e ficções: a invenção de si organizado por Elizeu Clementino de Souza e Maria Helena Barreto Abrahão.