A violência praticada contra a pessoa idosa vem aumentando e pode ser considerada uma
epidemia tornando-se cada vez mais preocupante. O idoso por ser uma pessoa que por muitas vezes é
o provedor da renda família, acabam por torna-se uma vítima. Sendo que os mesmos são abusados e
manipulado a não relatar sobre a problemática que os cercam, sendo que o senil acaba por vivenciar no
dia a dia práticas de abuso. Visto o exposto, o presente estudo espera ampliar as informações acerca do
predomínio desse evento, bem como expor e discutir o número de casos das violências mais
prevalentes dessa população no Nordeste. Trata-se de um Estudo ecológico, retrospectivo com aborda
seccional temporal. A natureza descritiva tem a finalidade de descrever um determinado problema sem
a promessa de uma intervenção com abordagem quantitativa. Segundo os dados colhidos, constatou-se
um total de 145.772 casos notificados sendo que destes, 15.663(10,74%) casos de violência sexual,
2.519(1,73%) casos de violência financeiro-econômica, 86.438(59,30%) casos eram de violência
física, 26.446(18,14%) casos de violência psicológica e 14.706(10,09%) casos de violência
negligenciada/abandono. É perceptível uma prevalência de notificações para o sexo feminino quando
comparando ao sexo oposto. Pode-se inferir, a partir desse estudo, um alto número de casos de
violência contra idosos no Nordeste, principalmente no tocante da violência física e psicológica das
quais merecem atenção especial. Contudo, faz-se necessário a realização de capacitações dos
profissionais focando a prevenção dos agravos, reconhecimentos dos sinais de violência