DESAFIOS DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL EM UM CENTRO GERIÁTRICO DIANTE DO PROCESSO DE TERMINALIDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA
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Ocorre como um dos resultados dessa dinâmica, a maior procura dos idosos por serviços de saúde. O envelhecimento populacional acarreta maior carga de doenças na população, mais incapacidades e aumento do uso dos serviços de saúde e que provoca grandes desafios à Saúde Pública, tendo em vista a dificuldade de adequação dos serviços a essa nova demanda, tanto quanto à disponibilidade de estrutura física e tecnologias específicas, quanto à escassez de profissionais capacitados a trabalhar com idosos¹. A proposta do trabalho em equipe tem sido veiculada como estratégia para enfrentar o intenso processo de especialização na área da saúde. Esse processo tende a aprofundar verticalmente o conhecimento e a intervenção em aspectos individualizados das necessidades de saúde, sem contemplar a articulação das ações e dos saberes². Nessa perspectiva, a assistência a pessoas em terminalidade está presente no cotidiano dos profissionais da saúde, e devido à complexidade desse processo, podem emergir dificuldades para a equipe. OBJETIVO: Descrever a experiência das residentes de psicologia, enfermagem e fisioterapia da Residência Multiprofissional em Atenção à Saúde da Pessoa Idosa acerca dos desafios da equipe multiprofissional diante do processo de terminalidade dos idosos. METODOLOGIA: Trata-se de um relato de experiência, descritivo, acerca dos desafios da equipe multiprofissional diante do processo de terminalidade dos idosos pelas das residentes da Residência Multiprofissional em Atenção à Saúde da Pessoa Idosa, que disponibiliza vagas para Enfermagem, Fisioterapia e Psicologia, num Centro Geriátrico de um Hospital da cidade de Salvador-BA, entre abril de 2016 e agosto de 2017. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Houve a oportunidade de atuar de forma multiprofissional com as equipes de cada Unidade, sendo: Unidade de Crônicos, Unidade de Agudos, unidade de Reabilitação, Unidade de Longa permanência e Cuidados Paliativos. Nesta vivência, foi possível identificar o impacto do processo de terminalidade nas equipes. As questões que envolvem a morte, em particular as questões de ordem subjetiva, figuram como dificuldades para as equipes, que pautam o cuidado prestado essencialmente no paradigma da cura, apresentando grande inclinação em direção aos cuidados críticos e assistência tecnológica. CONCLUSÃO: Essa vivência cumpriu o objetivo de promover a inserção das residentes nas equipes e compartilhamento de saberes, favorecendo a ampliação do olhar gerontológico e treinamento de habilidades para atuação multiprofissional. Nessa perspectiva, foi possível identificar os desafios das equipes no que tange ao processo de terminalidade dos idosos hospitalizados. A morte enquanto fenômeno inexorável para todos faz parte do ciclo vital e a discussão sobre este fato precisa ser amplamente viabilizada nas equipes de saúde discutindo a temática da morte no meio acadêmico e na prática diária, pensando o cuidar como um momento no qual o cuidado ao paciente em processo de terminalidade se faz necessário, para que a vida possa estabelecer os seus limites. 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