Artigo Anais V CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

ASSOCIAÇÃO ENTRE NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E O AUTORRELATO DE SAÚDE EM MULHERES DE MEIA-IDADE E IDOSAS

Palavra-chaves: AUTORRELATO DE SAÚDE, IDOSAS, ATIVIDADE FÍSICA Pôster (PO) AT-07: Atividade física, estilo de vida e longevidade
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Publicado em 19 de dezembro de 2017

Resumo

Fatores biológicos, fisiológicos e sociais influenciam a percepção de saúde dos indivíduos (Tsai et al., 2010) e uma maneira de mensurar essa percepção subjetiva é através do Autorrelato de Saúde (ARS). Trata-se de uma escala que utiliza termos que são usados para identificar como a pessoa avalia o seu próprio estado de saúde, que podem variar desde de “excelente” a “pobre” (WU et al, 2013). A percepção de saúde é, portanto, um indicador importante, uma vez que o nível de bem-estar de um indivíduo pode influenciar relativamente sua motivação e qualidade de vida (PIKHART et al, 2001). Participar de atividades físicas (AF) pode resultar em melhoras na saúde geral e reduzir os riscos associados a um estilo de vida sedentário (CUI et al, 2016). Atualmente já existem alguns estudos na literatura que mostram a relação entre o nível de AF e o ARS (TSAI et al, 2010, KERR et al., 2012, SÖDERGREN et al, 2008, ABU-OMAR, 2004). Tendo em vista os benefícios conhecidos da AF e sua associação com o ARS, o objetivo do presente trabalho é analisar a associação entre os níveis de AF e o ARS em mulheres de meia-idade e idosas de duas cidades do nordeste brasileiro (Parnamirim e Santa Cruz).METODOLOGIA: Para a avaliar a associação entre o ARS e o nível de atividade física foi realizado um estudo transversal analítico, onde 571 mulheres de baixa renda com idades entre 40-80 anos, residentes na comunidade nas cidades de Santa Cruz e Parnamirim, no estado do Rio Grande do Norte. Os dados foram analisados através do Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) 20.0. RESULTADOS: Foram avaliadas 571 mulheres. O grupo “saúde boa” apresentou média de idade menor, menor proporção de pessoas com menos de 8 anos de estudo e com renda familiar menor que 3 salários mínimos, bem como menor proporção de comorbidades e de indivíduos que praticam atividades físicas. Na regressão binária logística viu-se que indivíduos que relataram sua saúde como “ruim” tinham maior chance de ter três ou mais comorbidades, menor escolaridade e renda familiar inferior a três salários mínimos. CONCLUSÃO: De acordo com os achados podemos observar que aqueles indivíduos que relataram não praticar exercícios físicos tem maior chance de reportarem uma saúde pior.

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