Artigo Anais II CONIDIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

DISPONIBILIDADE E USO DE ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS DE IMPORTÂNCIA SÓCIOECONÔMICA EM COMUNIDADES RURAIS DO AGRESTE PERNAMBUCANO

Palavra-chaves: USO DE ESPÉCIES FLORESTAIS DA CAATINGA, ETNOBOTÂNICA, FITOTERÁPICOS Comunicação Oral (CO) AT 02 - Riquezas naturais no semiárido: degradação e uso sustentável
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Publicado em 18 de dezembro de 2017

Resumo

Resumo: Dentre as espécies florestais de importância socioeconômica para comunidades rurais inseridas no bioma Caatinga, destaca-se a aroeira (Myracrodruon urundeuva Allemão). O presente estudo foi realizado nas comunidades de Mocós e Várzea da Passira, localizadas no município de Feira Nova, mesorregião do Agreste pernambucano, foi realizado um Diagnóstico Rápido Participativo (DRP) nas propriedades locais, objetivando descrever o perfil socioeconômico e ambiental, além do inventário etnobotânico. O levantamento da vegetação foi realizado com a técnica da Turnê Guiada. Nas propriedades visitadas foram identificados, georeferenciados e avaliados quanto a estrutura, localização e sinais de exploração (corte ou retirada de casca), indivíduos de aroeira com CAP≥ 5cm. Os resultados evidenciaram que as plantas estão presentes em 70% das propriedades visitadas, com baixa densidade populacional, distribuídas em diferentes locais. Verificou-se que 84% das plantas de aroeira encontradas apresentavam sinais de exploração. Com relação ao conhecimento popular local acerca da aroeira, verificou-se que 65% dos entrevistados já utilizou a aroeira, sendo que 83% sabem identifica-la. O principal uso observado é medicinal. De acordo com os entrevistados, a entrecasca é a parte das plantas utilizadas para fins fitoterápicos no caso eventual de pancadas, feridas, inflamações diversas, inflamação do aparelho genital feminino, gastrite e inflamações bucais. Obteve-se Valor de Uso (VU) de 1,22. O conhecimento acerca do uso da aroeira circula na comunidade por vias informais. Por isso é necessário o desenvolvimento de estratégias de conservação do conhecimento, bem como da espécie estudada, face ao risco de desaparecimento na localidade.

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