AURICULOTERAPIA COMO PRÁTICA COMPLEMENTAR NO TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA
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É a mais comum das condições que afetam a saúde dos indivíduos e representa um obstáculo para a integração a uma vida social plena, constituindo um fator de risco importante para outras enfermidades, tais como: cardiopatia isquêmica, insuficiência cardíaca, enfermidade cerebrovascular, insuficiência renal e retinopatias. A auriculoterapia como prática complementar, pode ser aplicada para o tratamento de pacientes funcionais e orgânicos, entre eles os hipertensos. Este estudo visa identificar a contribuição da auriculoterapia para o controle da HAS. METODOLOGIA: A partir da seleção dos Descritores em Saúde da Biblioteca Virtual em Saúde (DECS-BVS), foi realizada busca nas bases de dados SCIELO e BVS. Foram encontrados 28 artigos, sendo 04 selecionados. Os critérios de inclusão foram: artigos relacionados ao tema, com idiomas em português e/ou espanhol, dos últimos quatro anos. RESULTADOS E DISCUSSÕES: Para a Medicina Tradicional Chinesa, a HAS se produz por duas síndromes: excesso de Yan do fígado e/ou vazio de Yin do rim, os quais ocasionam manifestações no organismo em desequilíbrio. A auriculoterapia atua no microssistema auricular, o qual está baseado na existência de zonas reflexas localizadas no pavilhão auricular, que quando estimuladas, possuem propriedades terapêuticas particulares. Todos os estudos ressaltaram a importância da auriculoterapia no tratamento da hipertensão, observou-se que esta terapia atua nas causas que levam a HAS de forma a modular o desequilíbrio dos órgãos. Tal desequilíbrio proporcionaria mais agravos à saúde, não sendo desencadeante apenas da HAS. Foi observado nos estudos que o uso da auriculoterapia nos hipertensos proporcionou um melhor equilíbrio energético de seus órgãos, contribuindo indiretamente no controle da HAS. A adesão dos pacientes à auriculoterapia é fator de suma relevância para a sua contribuição no controle da HAS. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A auriculoterapia possibilita ao indivíduo com HAS um equilíbrio energético de seus órgãos, contribui para o controle da HAS e constitui uma intervenção simples e pouco onerosa, porém, outras intervenções terapêuticas são necessárias para a obtenção de melhores resultados. Há necessidade de mais estudos sobre o tema em questão." 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