Artigo Anais II CONBRACIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

ARTÉRIA UMBILICAL ÚNICA: MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS MAIS FREQUENTES

Palavra-chaves: ANOMALIAS CONGÊNITAS, ARTÉRIA UMBILICAL ÚNICA, CORDÃO UMBILICAL, ECOGRAFIA Pôster (PO) AT-01: Medicina
"2017-06-14 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 29073
    "edicao_id" => 60
    "trabalho_id" => 156
    "inscrito_id" => 177
    "titulo" => "ARTÉRIA UMBILICAL ÚNICA: MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS MAIS FREQUENTES"
    "resumo" => """
      INTRODUÇÃO: Normalmente, o cordão umbilical possui três vasos: duas artérias e uma única veia. As artérias conduzem o sangue proveniente do feto para a placenta e a veia tem a função de transportar o sangue oxigenado para a circulação fetal. Nesse contexto, quando ocorre algum distúrbio no desenvolvimento de uma destas artérias, teremos a gênese da anomalia conhecida como Artéria Umbilical Única (AUU), que é caracterizada pela presença de uma única artéria umbilical e uma veia, prejudicando, sobremaneira, no equilíbrio hemodinâmico e acarretando em diversos danos fisiológicos como também na morfogênese de inúmeros sistemas. \r\n
      Ficou evidente que a AUU detém um grande potencial ofensivo para o organismo em formação, sendo uma das principais causas de mortalidade perinatal quer seja pelo desenvolvimento inadequado da placenta, restrição de crescimento intrauterino, o baixo peso ao nascer e até mesmo a prematuridade. Por sua relevância clínica, torna-se imperativo o conhecimento do seu funcionamento e da instalação desta patologia no período pré-natal para que o profissional médico possa diagnosticar corretamente e traçar estratégias que visem minimizar suas possíveis consequências.\r\n
      Todos os aspectos supracitados despertam a necessidade de estabelecer padrões de doenças que costumam surgir em casos de AUU, isto é, identificar os principais sistemas acometidos mais frequentemente e a partir daí, analisar condutas médicas mais utilizadas através de seus respectivos protocolos, com o intuito de aperfeiçoar os atendimentos e, consequentemente, o tratamento do paciente.\r\n
      METODOLOGIA: Estudo de publicações bibliográficas com base nos dados de sites como PubMed, SciELO, LILACS e Medline, utilizando-se os descritores anomalias congênitas, artéria umbilical única, cordão umbilical e ecografia nos últimos 14 anos (2002 – 2016). Após o uso de critérios de exclusão e inclusão, os resultados são oriundos de uma análise criteriosa de 10 artigos.\r\n
      RESULTADOS E DISCUSSÃO: As malformações congênitas mais comuns encontradas são as que atingem o trato geniturinário (18,4 a 84%), seguida das que afetam o coração, ou seja, as cardiopatias (6,25 a 27,8%) e, por fim, as do Sistema Nervoso Central (7,7 a 19,4%).\r\n
      Entretanto, lamentavelmente, apesar da relevância incontestável de tais achados, não foi evidenciado nenhuma investigação científica voltada para avaliação do recém-nascido com AUU, que tiveram comprometimento do Sistema Nervoso Central. É no mínimo intrigante, uma vez que ocupa o terceiro lugar no ranking das malformações associadas à AUU e um importante causador de óbito no cenário neonatal mundial.\r\n
      CONCLUSÃO:Logo, os resultados mostram que existe um padrão de sistemas organicamente mais inclinados a serem malformados durante o período gestacional influenciado pela AUU e que cientificamente ainda não foi elucidado o porquê dessa preferência, além disso, não foi verificada a existência de protocolo para pelo menos uma consequência da AUU, trazendo à tona, o anseio de novas publicações que fomentem os bancos de dados para que a compreensão de como se portar no caso dessa doença seja a mais clara possível.
      """
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "AT-01: Medicina"
    "palavra_chave" => "ANOMALIAS CONGÊNITAS, ARTÉRIA UMBILICAL ÚNICA, CORDÃO UMBILICAL, ECOGRAFIA"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV071_MD4_SA1_ID177_01052017142411.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:14"
    "updated_at" => "2020-06-09 19:29:30"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "KILDERY MARQUES DE ABRANTES"
    "autor_nome_curto" => "KILDERY MARQUES"
    "autor_email" => "kilderyabrantes@hotmail.c"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ii-conbracis"
    "edicao_nome" => "Anais II CONBRACIS"
    "edicao_evento" => "II Congresso Brasileiro de Ciências da Saúde"
    "edicao_ano" => 2017
    "edicao_pasta" => "anais/conbracis/2017"
    "edicao_logo" => "5e4a0123e6440_16022020235739.jpg"
    "edicao_capa" => "641aecd764dc9_22032023085607.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2017-06-14 00:00:00"
    "publicacao_id" => 29
    "publicacao_nome" => "Anais Conbracis"
    "publicacao_codigo" => "2525-6696"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 29073
    "edicao_id" => 60
    "trabalho_id" => 156
    "inscrito_id" => 177
    "titulo" => "ARTÉRIA UMBILICAL ÚNICA: MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS MAIS FREQUENTES"
    "resumo" => """
      INTRODUÇÃO: Normalmente, o cordão umbilical possui três vasos: duas artérias e uma única veia. As artérias conduzem o sangue proveniente do feto para a placenta e a veia tem a função de transportar o sangue oxigenado para a circulação fetal. Nesse contexto, quando ocorre algum distúrbio no desenvolvimento de uma destas artérias, teremos a gênese da anomalia conhecida como Artéria Umbilical Única (AUU), que é caracterizada pela presença de uma única artéria umbilical e uma veia, prejudicando, sobremaneira, no equilíbrio hemodinâmico e acarretando em diversos danos fisiológicos como também na morfogênese de inúmeros sistemas. \r\n
      Ficou evidente que a AUU detém um grande potencial ofensivo para o organismo em formação, sendo uma das principais causas de mortalidade perinatal quer seja pelo desenvolvimento inadequado da placenta, restrição de crescimento intrauterino, o baixo peso ao nascer e até mesmo a prematuridade. Por sua relevância clínica, torna-se imperativo o conhecimento do seu funcionamento e da instalação desta patologia no período pré-natal para que o profissional médico possa diagnosticar corretamente e traçar estratégias que visem minimizar suas possíveis consequências.\r\n
      Todos os aspectos supracitados despertam a necessidade de estabelecer padrões de doenças que costumam surgir em casos de AUU, isto é, identificar os principais sistemas acometidos mais frequentemente e a partir daí, analisar condutas médicas mais utilizadas através de seus respectivos protocolos, com o intuito de aperfeiçoar os atendimentos e, consequentemente, o tratamento do paciente.\r\n
      METODOLOGIA: Estudo de publicações bibliográficas com base nos dados de sites como PubMed, SciELO, LILACS e Medline, utilizando-se os descritores anomalias congênitas, artéria umbilical única, cordão umbilical e ecografia nos últimos 14 anos (2002 – 2016). Após o uso de critérios de exclusão e inclusão, os resultados são oriundos de uma análise criteriosa de 10 artigos.\r\n
      RESULTADOS E DISCUSSÃO: As malformações congênitas mais comuns encontradas são as que atingem o trato geniturinário (18,4 a 84%), seguida das que afetam o coração, ou seja, as cardiopatias (6,25 a 27,8%) e, por fim, as do Sistema Nervoso Central (7,7 a 19,4%).\r\n
      Entretanto, lamentavelmente, apesar da relevância incontestável de tais achados, não foi evidenciado nenhuma investigação científica voltada para avaliação do recém-nascido com AUU, que tiveram comprometimento do Sistema Nervoso Central. É no mínimo intrigante, uma vez que ocupa o terceiro lugar no ranking das malformações associadas à AUU e um importante causador de óbito no cenário neonatal mundial.\r\n
      CONCLUSÃO:Logo, os resultados mostram que existe um padrão de sistemas organicamente mais inclinados a serem malformados durante o período gestacional influenciado pela AUU e que cientificamente ainda não foi elucidado o porquê dessa preferência, além disso, não foi verificada a existência de protocolo para pelo menos uma consequência da AUU, trazendo à tona, o anseio de novas publicações que fomentem os bancos de dados para que a compreensão de como se portar no caso dessa doença seja a mais clara possível.
      """
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "AT-01: Medicina"
    "palavra_chave" => "ANOMALIAS CONGÊNITAS, ARTÉRIA UMBILICAL ÚNICA, CORDÃO UMBILICAL, ECOGRAFIA"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV071_MD4_SA1_ID177_01052017142411.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:14"
    "updated_at" => "2020-06-09 19:29:30"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "KILDERY MARQUES DE ABRANTES"
    "autor_nome_curto" => "KILDERY MARQUES"
    "autor_email" => "kilderyabrantes@hotmail.c"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ii-conbracis"
    "edicao_nome" => "Anais II CONBRACIS"
    "edicao_evento" => "II Congresso Brasileiro de Ciências da Saúde"
    "edicao_ano" => 2017
    "edicao_pasta" => "anais/conbracis/2017"
    "edicao_logo" => "5e4a0123e6440_16022020235739.jpg"
    "edicao_capa" => "641aecd764dc9_22032023085607.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2017-06-14 00:00:00"
    "publicacao_id" => 29
    "publicacao_nome" => "Anais Conbracis"
    "publicacao_codigo" => "2525-6696"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 14 de junho de 2017

Resumo

INTRODUÇÃO: Normalmente, o cordão umbilical possui três vasos: duas artérias e uma única veia. As artérias conduzem o sangue proveniente do feto para a placenta e a veia tem a função de transportar o sangue oxigenado para a circulação fetal. Nesse contexto, quando ocorre algum distúrbio no desenvolvimento de uma destas artérias, teremos a gênese da anomalia conhecida como Artéria Umbilical Única (AUU), que é caracterizada pela presença de uma única artéria umbilical e uma veia, prejudicando, sobremaneira, no equilíbrio hemodinâmico e acarretando em diversos danos fisiológicos como também na morfogênese de inúmeros sistemas. Ficou evidente que a AUU detém um grande potencial ofensivo para o organismo em formação, sendo uma das principais causas de mortalidade perinatal quer seja pelo desenvolvimento inadequado da placenta, restrição de crescimento intrauterino, o baixo peso ao nascer e até mesmo a prematuridade. Por sua relevância clínica, torna-se imperativo o conhecimento do seu funcionamento e da instalação desta patologia no período pré-natal para que o profissional médico possa diagnosticar corretamente e traçar estratégias que visem minimizar suas possíveis consequências. Todos os aspectos supracitados despertam a necessidade de estabelecer padrões de doenças que costumam surgir em casos de AUU, isto é, identificar os principais sistemas acometidos mais frequentemente e a partir daí, analisar condutas médicas mais utilizadas através de seus respectivos protocolos, com o intuito de aperfeiçoar os atendimentos e, consequentemente, o tratamento do paciente. METODOLOGIA: Estudo de publicações bibliográficas com base nos dados de sites como PubMed, SciELO, LILACS e Medline, utilizando-se os descritores anomalias congênitas, artéria umbilical única, cordão umbilical e ecografia nos últimos 14 anos (2002 – 2016). Após o uso de critérios de exclusão e inclusão, os resultados são oriundos de uma análise criteriosa de 10 artigos. RESULTADOS E DISCUSSÃO: As malformações congênitas mais comuns encontradas são as que atingem o trato geniturinário (18,4 a 84%), seguida das que afetam o coração, ou seja, as cardiopatias (6,25 a 27,8%) e, por fim, as do Sistema Nervoso Central (7,7 a 19,4%). Entretanto, lamentavelmente, apesar da relevância incontestável de tais achados, não foi evidenciado nenhuma investigação científica voltada para avaliação do recém-nascido com AUU, que tiveram comprometimento do Sistema Nervoso Central. É no mínimo intrigante, uma vez que ocupa o terceiro lugar no ranking das malformações associadas à AUU e um importante causador de óbito no cenário neonatal mundial. CONCLUSÃO:Logo, os resultados mostram que existe um padrão de sistemas organicamente mais inclinados a serem malformados durante o período gestacional influenciado pela AUU e que cientificamente ainda não foi elucidado o porquê dessa preferência, além disso, não foi verificada a existência de protocolo para pelo menos uma consequência da AUU, trazendo à tona, o anseio de novas publicações que fomentem os bancos de dados para que a compreensão de como se portar no caso dessa doença seja a mais clara possível.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.