A experimentação no Ensino de Ciências começou a ser difundida por volta da década de 1960 pela Inglaterra e Estados Unidos, com a finalidade de formar cientistas para, posteriormente, produzirem armas químicas letais para a guerra fria (GALIAZZI & GONÇALVES, 2004). As aulas práticas possui um papel fundamental no ensino de Química, pois aumenta a capacidade de aprendizado e o desenvolvimento cognitivo dos alunos e desperta um forte interesse em aprender a química. No entanto, aulas em laboratório são raras nas escolas por diversos motivos, na maioria das vezes os professores alegam para os seus alunos que não há reagentes, não tem laboratório, e com isso dificulta o acesso as aulas experimental para os alunos. Reconhece se que é preciso reformular o ensino de química nas escolas, visto que as atividades experimentais são capazes de proporcionar um melhor conhecimento ao aluno, por isso, as reflexões deste trabalho visam abranger a importância da atividade experimental no ensino de química (AMARAL, 1996). Portanto este trabalho tem a finalidade como alternativa para escolas que tem suas aulas experimentais de Química prejudicadas pela falta de laboratórios ou equipamentos, tomando como objetivo adaptar aulas experimentais de Química para a sala de aula convencional, utilizando materiais de baixo custo, com a finalidade relacionar a prática e a teoria com o cotidiano do aluno, criando assim um ensino contextualizado.