AVALIAÇÃO TÉRMICA - OXIDATIVA DO BIODIESEL DA BLENDA DE ALGODÃO/MAMONA POR PDSC E FTIR.
"2016-08-10 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 26863 "edicao_id" => 56 "trabalho_id" => 263 "inscrito_id" => 566 "titulo" => "AVALIAÇÃO TÉRMICA - OXIDATIVA DO BIODIESEL DA BLENDA DE ALGODÃO/MAMONA POR PDSC E FTIR." "resumo" => "O biodiesel passou a ser o combustível alternativo em muitos países, e, portanto é necessário estabelecer padrões para a descrição da qualidade do produto, a fim de garantir o desempenho do mesmo. E importante a utilização de técnicas para avaliação da qualidade do biodiesel com maior rapidez e eficácia . O objetivo deste trabalho é a obtenção do biodiesel de algodão e de mamona pela reação de transesterificação e estudar o processo de termo - oxidação do biodiesel de algodão aditivado com diferentes concentrações de biodiesel de mamona nas blendas biodiesel de algodão: biodiesel de mamona nas proporções de 75:25, 50:50 e 25:75. As amostras foram analisadas por P-DSC e FTIR a fim de estudar e avaliar seu processo oxidação. Observou-se que houve uma redução acentuada da temperatura de oxidação (OT) até o sexto dia. As temperaturas de oxidação das alíquotas retiradas nos dias 8, 11 e 13 dias apresentam valores similares o que pode constatar que o processo de oxidação está na etapa de terminação. As amostras com maiores percentuais de mamona apresentam uma estabilidade termo-oxidativa maior do que aquela que não possui mamona na sua composição devido à presença do ácido ricinoléico. Verificou-se a diminuição da intensidade do pico relacionado com a ligação éster em 1744 cm-1, essa variação pode estar relacionada com a quebra das ligações dos ésteres com o processo de oxidação. Observou-se também o estreitamento da banda entre 3400-3600 cm-1, a qual, provavelmente, se refere à oxidação do grupo hidroxila presente no ácido ricinoléico que é característico do biodiesel de mamona. Portanto, o PDSC e FTIR são técnicas que apresenta bom resultado para a avaliação termo-oxidativa de biodiesel de maneira rápida e eficiente." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "Biocombustíveis" "palavra_chave" => "ANÁLISE TÉRMICA, BIODIESEL, ESTABILIDADE OXIDATIVA" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV052_MD4_SA11_ID566_06072016195155.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:12" "updated_at" => "2020-06-09 19:41:31" "ativo" => 1 "autor_nome" => "ALYXANDRA CARLA DE MEDEIROS BATISTA" "autor_nome_curto" => "ALYXANDRA" "autor_email" => "alyxandrac@hotmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - UFRN" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-ii-conepetro" "edicao_nome" => "Anais II CONEPETRO" "edicao_evento" => "II Congresso Nacional de Engenharia de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis" "edicao_ano" => 2016 "edicao_pasta" => "anais/conepetro/2016" "edicao_logo" => "5e49f11bb3d0b_16022020224915.jpg" "edicao_capa" => "5f18491397631_22072020111131.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2016-08-10 00:00:00" "publicacao_id" => 23 "publicacao_nome" => "Revista CONEPETRO" "publicacao_codigo" => "2446-8339" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 26863 "edicao_id" => 56 "trabalho_id" => 263 "inscrito_id" => 566 "titulo" => "AVALIAÇÃO TÉRMICA - OXIDATIVA DO BIODIESEL DA BLENDA DE ALGODÃO/MAMONA POR PDSC E FTIR." "resumo" => "O biodiesel passou a ser o combustível alternativo em muitos países, e, portanto é necessário estabelecer padrões para a descrição da qualidade do produto, a fim de garantir o desempenho do mesmo. E importante a utilização de técnicas para avaliação da qualidade do biodiesel com maior rapidez e eficácia . O objetivo deste trabalho é a obtenção do biodiesel de algodão e de mamona pela reação de transesterificação e estudar o processo de termo - oxidação do biodiesel de algodão aditivado com diferentes concentrações de biodiesel de mamona nas blendas biodiesel de algodão: biodiesel de mamona nas proporções de 75:25, 50:50 e 25:75. As amostras foram analisadas por P-DSC e FTIR a fim de estudar e avaliar seu processo oxidação. Observou-se que houve uma redução acentuada da temperatura de oxidação (OT) até o sexto dia. As temperaturas de oxidação das alíquotas retiradas nos dias 8, 11 e 13 dias apresentam valores similares o que pode constatar que o processo de oxidação está na etapa de terminação. As amostras com maiores percentuais de mamona apresentam uma estabilidade termo-oxidativa maior do que aquela que não possui mamona na sua composição devido à presença do ácido ricinoléico. Verificou-se a diminuição da intensidade do pico relacionado com a ligação éster em 1744 cm-1, essa variação pode estar relacionada com a quebra das ligações dos ésteres com o processo de oxidação. Observou-se também o estreitamento da banda entre 3400-3600 cm-1, a qual, provavelmente, se refere à oxidação do grupo hidroxila presente no ácido ricinoléico que é característico do biodiesel de mamona. Portanto, o PDSC e FTIR são técnicas que apresenta bom resultado para a avaliação termo-oxidativa de biodiesel de maneira rápida e eficiente." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "Biocombustíveis" "palavra_chave" => "ANÁLISE TÉRMICA, BIODIESEL, ESTABILIDADE OXIDATIVA" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV052_MD4_SA11_ID566_06072016195155.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:12" "updated_at" => "2020-06-09 19:41:31" "ativo" => 1 "autor_nome" => "ALYXANDRA CARLA DE MEDEIROS BATISTA" "autor_nome_curto" => "ALYXANDRA" "autor_email" => "alyxandrac@hotmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - UFRN" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-ii-conepetro" "edicao_nome" => "Anais II CONEPETRO" "edicao_evento" => "II Congresso Nacional de Engenharia de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis" "edicao_ano" => 2016 "edicao_pasta" => "anais/conepetro/2016" "edicao_logo" => "5e49f11bb3d0b_16022020224915.jpg" "edicao_capa" => "5f18491397631_22072020111131.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2016-08-10 00:00:00" "publicacao_id" => 23 "publicacao_nome" => "Revista CONEPETRO" "publicacao_codigo" => "2446-8339" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }