ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE MÉTODOS DE CARACTERIZAÇÃO PETROFÍSICA CONVENCIONAL E COMPUTACIONAL EM PADRÕES INTERNACIONAIS DE ROCHAS SEDIMENTARES
"2016-08-10 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 26788 "edicao_id" => 56 "trabalho_id" => 140 "inscrito_id" => 46 "titulo" => "ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE MÉTODOS DE CARACTERIZAÇÃO PETROFÍSICA CONVENCIONAL E COMPUTACIONAL EM PADRÕES INTERNACIONAIS DE ROCHAS SEDIMENTARES" "resumo" => "Neste trabalho foi realizada a caracterização petrofísica, de forma convencional e computacional, de seis amostras de rochas sedimentares (arenitos e carbonatos) provenientes de formações estadunidenses. Os ensaios convencionais foram realizados no LabPetro da UFCG e para os computacionais as amostras foram submetidas a ensaios de microtomografia de raios X na UFSC. A partir dos tomogramas, foi reproduzida a estrutura tridimensional destas amostras, em seguida, caracterizou-se o espaço interno destas rochas em escala micrométrica, utilizando o software Avizo Fire. A partir do modelo computacional da rocha, gerado pela integração de várias imagens, a porosidade foi quantificada e comparada com os dados obtidos utilizando-se o método convencional. Da mesma forma, fez-se a simulação da permeabilidade, para comparar com os valores laboratoriais obtidos. As amostras estudadas neste trabalho apresentaram valores de porosidade convencional em torno de 15 e 27 %, e computacional 10 e 39%. A porosidade computacional apresentou-se inferior aquela obtida no ensaio convencional, para os arenitos. Já para os carbonatos ocorreu o inverso, provavelmente devido à elevada microporosidade, que não é quantificada na escala de bancada. Apesar de se mostrarem diferentes, as medidas convencionais e computacionais, seguiram a mesma ordem de valores para ambas as litologias. A permeabilidade, apesar de mais elevada no método computacional, mantive também, para a maioria das amostras, a mesma ordem de valores do método convencional. A maior quantidade de microporosidade nas amostras de calcário está associada à presença de matéria orgânica. Desta forma, os métodos de caracterização petrofísica convencional e computacional se mostraram complementares." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "Geociências" "palavra_chave" => "ROCHAS SEDIMENTARES, PETROFÍSICA, MICROCT" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV052_MD1_SA1_ID46_21062016135706.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:12" "updated_at" => "2020-06-09 19:41:31" "ativo" => 1 "autor_nome" => "LEYLLANNE RENALLE BATISTA DE ALMEIDA" "autor_nome_curto" => "LEYLLANNE" "autor_email" => "leylla_almeida@hotmail.co" "autor_ies" => "UFCG" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-ii-conepetro" "edicao_nome" => "Anais II CONEPETRO" "edicao_evento" => "II Congresso Nacional de Engenharia de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis" "edicao_ano" => 2016 "edicao_pasta" => "anais/conepetro/2016" "edicao_logo" => "5e49f11bb3d0b_16022020224915.jpg" "edicao_capa" => "5f18491397631_22072020111131.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2016-08-10 00:00:00" "publicacao_id" => 23 "publicacao_nome" => "Revista CONEPETRO" "publicacao_codigo" => "2446-8339" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 26788 "edicao_id" => 56 "trabalho_id" => 140 "inscrito_id" => 46 "titulo" => "ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE MÉTODOS DE CARACTERIZAÇÃO PETROFÍSICA CONVENCIONAL E COMPUTACIONAL EM PADRÕES INTERNACIONAIS DE ROCHAS SEDIMENTARES" "resumo" => "Neste trabalho foi realizada a caracterização petrofísica, de forma convencional e computacional, de seis amostras de rochas sedimentares (arenitos e carbonatos) provenientes de formações estadunidenses. Os ensaios convencionais foram realizados no LabPetro da UFCG e para os computacionais as amostras foram submetidas a ensaios de microtomografia de raios X na UFSC. A partir dos tomogramas, foi reproduzida a estrutura tridimensional destas amostras, em seguida, caracterizou-se o espaço interno destas rochas em escala micrométrica, utilizando o software Avizo Fire. A partir do modelo computacional da rocha, gerado pela integração de várias imagens, a porosidade foi quantificada e comparada com os dados obtidos utilizando-se o método convencional. Da mesma forma, fez-se a simulação da permeabilidade, para comparar com os valores laboratoriais obtidos. As amostras estudadas neste trabalho apresentaram valores de porosidade convencional em torno de 15 e 27 %, e computacional 10 e 39%. A porosidade computacional apresentou-se inferior aquela obtida no ensaio convencional, para os arenitos. Já para os carbonatos ocorreu o inverso, provavelmente devido à elevada microporosidade, que não é quantificada na escala de bancada. Apesar de se mostrarem diferentes, as medidas convencionais e computacionais, seguiram a mesma ordem de valores para ambas as litologias. A permeabilidade, apesar de mais elevada no método computacional, mantive também, para a maioria das amostras, a mesma ordem de valores do método convencional. A maior quantidade de microporosidade nas amostras de calcário está associada à presença de matéria orgânica. Desta forma, os métodos de caracterização petrofísica convencional e computacional se mostraram complementares." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "Geociências" "palavra_chave" => "ROCHAS SEDIMENTARES, PETROFÍSICA, MICROCT" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV052_MD1_SA1_ID46_21062016135706.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:12" "updated_at" => "2020-06-09 19:41:31" "ativo" => 1 "autor_nome" => "LEYLLANNE RENALLE BATISTA DE ALMEIDA" "autor_nome_curto" => "LEYLLANNE" "autor_email" => "leylla_almeida@hotmail.co" "autor_ies" => "UFCG" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-ii-conepetro" "edicao_nome" => "Anais II CONEPETRO" "edicao_evento" => "II Congresso Nacional de Engenharia de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis" "edicao_ano" => 2016 "edicao_pasta" => "anais/conepetro/2016" "edicao_logo" => "5e49f11bb3d0b_16022020224915.jpg" "edicao_capa" => "5f18491397631_22072020111131.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2016-08-10 00:00:00" "publicacao_id" => 23 "publicacao_nome" => "Revista CONEPETRO" "publicacao_codigo" => "2446-8339" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }