Artigo Anais I CONIDIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

DESAFIOS RELACIONADOS AO USO DA ÁGUA PARA CONVIVÊNCIA NO SEMIÀRIDO: O GRANDE CAPITAL SUCROALCOOLEIRO E DO ASSENTAMENTO SAFRA

Palavra-chaves: SEMIARIDO, NORDESTE, AGROVALE, ASSENTAMENTO SAFRA, ASSENTAMENTO SAFRA Pôster (PO) GT 5 - Águas do semiárido: recurso e bem de uso comum
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Publicado em 09 de novembro de 2016

Resumo

O presente trabalho foi desenvolvido para conhecer o funcionamento do sistema de uso das águas do Rio São Francisco existente na Região do Nordeste Brasileiro que possuí 18,27 % do território do país compreendendo 1.561.177,8 Km², destacando os 962.857,3 Km² de área determinada como o Polígono das Secas cerca de 841.260,9 Km², ai esta traços fortes do Semiárido nordestino. Com olhar geográfico vamos nos deter na análise das diversas dificuldades em relação à convivência que se torna a questão central, “o uso da água do Rio São Francisco”, sobretudo os mais beneficiados são os grandes proprietários sucroalcooleiro (Agrovale), destacaremos também o Assentamento Safra que pertence ao Estado depois de muitas lutas para serem donos das terras próximas as margens do Rio no município de Santa Maria da Boa Vista/ PE. A análise do processo de uso das águas do Rio São Francisco, teve início com estudo de campo logo em seguida com pesquisa bibliográfica, para subsidiar as colocações postas pelo autor que tem como base as observações do grande e pequeno capital convivendo no semiárido por meio de visita in loco na primeira semana de Abril do corrido ano. O perímetro irrigado do vale do São Francisco em Petrolina no Pernambuco é conhecido nacionalmente pela forte marca da agroindústria, o que as empresas ali presentes demonstram ser independente dos pequenos fazendeiros e, por isso, impõem seu modelo de produção capitalista para os melhores mercados consumidores. Enquanto o Assentamento Safra também faz uso da água do Rio, mas em menor percentual e para os assentados tanto a chuva facilita sua irrigação. O assentamento só ficou reconhecido pelo estado depois de muitas lutas para serem donos das terras próximas às margens do Rio São Francisco no município já citado é mais de 1.200 habitantes divididas em duas agro vilas, a ocupação no município foi estratégica devido à necessidade de água para agricultura. O semiárido sempre será seco e com potencial hídrico baixo, mas acreditamos na pertinência desse assunto, de modo que a agroindústria está crescendo tirando as oportunidades dos agricultores assentados que dependem de projetos sociais para adquirirem tecnologias para subsidiar a produção agrícola, assim as duas vertentes são de extrema importância no tocante emprego e renda, mas devemos nos preocupar também com a conservação dos recursos naturais que são recursos naturais de bem comum. Contudo, foi visto que no ponto sustentabilidade a empresa supra-citada não expõe claramente quais são as medidas tomadas para conservação do solo e da água, assim o lucro torna-se mais importante que a saúde do meio ambiente. Já no assentamento Safra existe a consciência de racionar o uso da água do rio mesmo ela sendo abundante.

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