A dança trás a expressão através do movimento do corpo seguido de ritmos, sendo uma alternativa de atividade física para a terceira idade, já que nesta etapa do ciclo de vida do ser humano onde há inúmeras modificações antropométricas, neuromusculares e metabólicas, tendo ser maior nas mulheres, por se dedicarem mais ao cuidado da família deixando de lado atividade física, tendo o sedentarismo como consequência. O principal objetivo do estudo é conhecer a representação da dança, e sua contribuição para a qualidade de vida de idosos no município de Floresta no Semiárido Piauiense. Montou-se um grupo amostral com 44 idosas, com a faixa etária acima de 60 anos, todas da sede do município de Floresta do Piauí. Na primeira etapa da pesquisa, fez-se a avaliação antropométrica: IMC, Flexibilidade e Força dos MMII, e inserido a dança duas vezes por semana com duração de uma hora por dia, durante 40 dias. Na segunda etapa foi realizada novamente a avaliação com as que permaneceram. Coletados os resultados, conclui-se que a inserção da dança como atividade física em mulheres idosas sedentárias com intensidade, mesmo leve, trás benefícios, pois mesmo sendo aplicado em apenas pouco tempo obteve uma mudança significativa no resultado tanto do IMC como da flexibilidade e a força dos MMII se manteve na mesma colocação, mas com certeza houve uma melhora no condicionamento muscular, possibilitando a conquista de mais autonomia para a realização das atividades da vida diária com maior qualidade de vida.