ENTRE SANTAS E PUTAS: REFLEXÕES SOBRE A PROSTITUIÇÃO DE MULHERES
"2016-11-15 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 22929 "edicao_id" => 49 "trabalho_id" => 969 "inscrito_id" => 705 "titulo" => "ENTRE SANTAS E PUTAS: REFLEXÕES SOBRE A PROSTITUIÇÃO DE MULHERES" "resumo" => "A prostituição é a prática acessível, regrada e consciente da negociação/troca do corpo por dinheiro ou por outra compensação financeira e/ou material, com a possibilidade de infinitos parceiros e de experiências sexuais diversas. Concebida como um “mal necessário”, a prostituição encontra na expressão “a profissão mais antiga do mundo” uma forma de naturalizar esse ofício e reafirmar o domínio do homem sobre a mulher, enfatizando que os corpos femininos sempre estiveram à disposição dos seus consumidores – os homens. Sob a ótica moralista e excludente, a prostituição passa a ser considerada como desvio de pessoas doentes que não se adequam ao padrão e às normas vigentes. Compreendido dessa maneira, o exercício do meretrício parece apagar outros papéis sociais executados pelas prostitutas noutras esferas, como a maternidade e o casamento. Sabemos que a mulher que se prostitui não se reduz ao sexo; ela tem direito à cidadania e ao respeito tanto quanto as demais mulheres da sociedade, independentemente da profissão que exerçam. Sendo uma prática complexa e milenar e considerada por muitas mulheres como exploração sexual, a prostituição divide a opinião de feministas, sobretudo quando se observa que sobre as prostitutas recai o peso da estigmatização, do confinamento e desprezo. Nesse contexto, este trabalho tem como objetivo tecer algumas considerações em torno da prostituição feminina e das causas que levam a mulher a se prostituir, destacando o pensamento de algumas feministas sobre a comercialização do corpo. Para tanto, fundamentamos as nossas reflexões nos aportes teóricos de Beauvoir (1980), Legardinier (2009), Pheterson (1996), Pereira (1976), Rago (2008), entre outros." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "GT-09 - INCLUSÃO, RELAÇÕES DE GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL" "palavra_chave" => "PROSTITUIÇÃO, FEMINISMO, SOCIEDADE" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV060_MD1_SA9_ID705_23102016203737.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:08" "updated_at" => "2020-06-09 18:59:22" "ativo" => 1 "autor_nome" => "PATRICIO DE ALBUQUERQUE VIEIRA" "autor_nome_curto" => "PATRICIO" "autor_email" => "patricioavieira@hotmail.c" "autor_ies" => "ISESJT" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-ii-cintedi" "edicao_nome" => "Anais II CINTEDI" "edicao_evento" => "II Congresso Internacional de Educação Inclusiva e IIJornada Chilena Brasileira de Educação Inclusiva" "edicao_ano" => 2016 "edicao_pasta" => "anais/cintedi/2016" "edicao_logo" => "5e49faf25ae35_16022020233114.png" "edicao_capa" => "5f183d74d349a_22072020102156.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2016-11-15 23:00:00" "publicacao_id" => 21 "publicacao_nome" => "Anais do Congresso Internacional de Educação e Inclusão - CINTEDI" "publicacao_codigo" => "2359-2915" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 22929 "edicao_id" => 49 "trabalho_id" => 969 "inscrito_id" => 705 "titulo" => "ENTRE SANTAS E PUTAS: REFLEXÕES SOBRE A PROSTITUIÇÃO DE MULHERES" "resumo" => "A prostituição é a prática acessível, regrada e consciente da negociação/troca do corpo por dinheiro ou por outra compensação financeira e/ou material, com a possibilidade de infinitos parceiros e de experiências sexuais diversas. Concebida como um “mal necessário”, a prostituição encontra na expressão “a profissão mais antiga do mundo” uma forma de naturalizar esse ofício e reafirmar o domínio do homem sobre a mulher, enfatizando que os corpos femininos sempre estiveram à disposição dos seus consumidores – os homens. Sob a ótica moralista e excludente, a prostituição passa a ser considerada como desvio de pessoas doentes que não se adequam ao padrão e às normas vigentes. Compreendido dessa maneira, o exercício do meretrício parece apagar outros papéis sociais executados pelas prostitutas noutras esferas, como a maternidade e o casamento. Sabemos que a mulher que se prostitui não se reduz ao sexo; ela tem direito à cidadania e ao respeito tanto quanto as demais mulheres da sociedade, independentemente da profissão que exerçam. Sendo uma prática complexa e milenar e considerada por muitas mulheres como exploração sexual, a prostituição divide a opinião de feministas, sobretudo quando se observa que sobre as prostitutas recai o peso da estigmatização, do confinamento e desprezo. Nesse contexto, este trabalho tem como objetivo tecer algumas considerações em torno da prostituição feminina e das causas que levam a mulher a se prostituir, destacando o pensamento de algumas feministas sobre a comercialização do corpo. Para tanto, fundamentamos as nossas reflexões nos aportes teóricos de Beauvoir (1980), Legardinier (2009), Pheterson (1996), Pereira (1976), Rago (2008), entre outros." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "GT-09 - INCLUSÃO, RELAÇÕES DE GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL" "palavra_chave" => "PROSTITUIÇÃO, FEMINISMO, SOCIEDADE" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV060_MD1_SA9_ID705_23102016203737.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:08" "updated_at" => "2020-06-09 18:59:22" "ativo" => 1 "autor_nome" => "PATRICIO DE ALBUQUERQUE VIEIRA" "autor_nome_curto" => "PATRICIO" "autor_email" => "patricioavieira@hotmail.c" "autor_ies" => "ISESJT" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-ii-cintedi" "edicao_nome" => "Anais II CINTEDI" "edicao_evento" => "II Congresso Internacional de Educação Inclusiva e IIJornada Chilena Brasileira de Educação Inclusiva" "edicao_ano" => 2016 "edicao_pasta" => "anais/cintedi/2016" "edicao_logo" => "5e49faf25ae35_16022020233114.png" "edicao_capa" => "5f183d74d349a_22072020102156.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2016-11-15 23:00:00" "publicacao_id" => 21 "publicacao_nome" => "Anais do Congresso Internacional de Educação e Inclusão - CINTEDI" "publicacao_codigo" => "2359-2915" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }