SILVA, Josefa Lidiany Ferreira Da et al.. O uso de antipsicóticos em gestantes. Anais I CONBRACIS... Campina Grande: Realize Editora, 2016. Disponível em: <https://editorarealize.com.br/index.php/artigo/visualizar/19330>. Acesso em: 25/11/2024 01:22
A maternidade é uma fase da vida que muitas mulheres consideram de essencial importância. Essa idealização pode estar envolvida de modo geral, a cultura, vida social e o ambiente familiar. Quando esse período é agregado a fatores psicopatológicos temos uma situação de cuidados redobrados, pois o uso de fármacos nesse período pode trazer graves consequências para o feto. Em casos de doenças mentais como a esquizofrenia, a preocupação ganha maiores proporções, visto que o uso do medicamento é de essencial importância para o controle dos sintomas. Com base nisso, o presente trabalho tem como objetivo, realizar uma revisão bibliográfica sobre o uso dos antipiscóticos em mulheres grávidas, foi realizada uma pesquisa de cunho bibliográfico, com base em artigos científicos retirados do banco de dados Scielo. Os artigos utilizados foram publicados no período de 2011 a 2014. Dados recentes não comprovam de fato o prejuízo desta medicação em mulheres no período gestacional. De acordo com a leitura feita, o rompimento do medicamento pode trazer perdas mais significativas, colocando em risco tanto a mãe quanto a criança. Porém sua segurança não foi completamente comprovada, deixando espaço para que novas pesquisas sejam feitas com o intuito de assegurar sobre o uso correto deste fármaco durante a gravidez. Chega-se a conclusão que este fármaco em conjunto com a psicoterapia pode trazer uma melhor eficácia no tratamento para a díade mãe-bebe.