As condições de produção do sujeito sob a influência dos aparelhos ideológicos de Estado e dos rackets revelam como engrenagens a relação de coerção social e de comando-obediência, respectivamente. Nas heterotopias de desvio, fissuras deixadas pelas estruturas de dominação, a reformulação do sujeito se inscreve a partir de performatividades subversivas denominadas, neste trabalho, ressignificação. A partir desse conceito, pretende-se analisar suas principais acepções e correlacioná-las à contemporaneidade, observando as novas estratégias de dominação do capitalismo avançado e a emergência da espécie pós-humana.