OS DESASTRES NATURAIS E SUA RELAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NO RIO GRANDE DO NORTE, 1991 A 2012
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Com o passar dos anos essas ocorrências vêm se tornando cada vez mais frequentes, acarretando grandes problemas e prejuízos para as sociedades afetadas, além de ocasionar grandes perdas humanas. O objetivo do trabalho é realizar uma análise das ocorrências dos DN nas dezenove microrregiões do estado do Rio Grande do Norte, no período de 1991 a 2012, traçando um paralelo com os registros ao longo do tempo dos limiares de precipitação. Os dados das ocorrências de desastres naturais foram disponibilizados pelo Atlas de Desastres Naturais 1991 a 2012 - volume Rio Grande do Norte, do Centro Universitário de Estudo e Pesquisa sobre Desastre (CEPED) da Universidade Federal de Santa Catarina, e os registros de precipitação para o Estado foram fornecidos pela Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio Grande do Norte (EMPARN). Utilizou-se a análise estatística espacial, para construção de mapas temáticos das ocorrências nos 22 anos em análise, de forma a identificar áreas com maior risco. Para se verificar os limiares de precipitação, avaliou-se o Índice de Precipitação Padronizado (SPI), objetivando demonstrar as condições meteorológicas das respectivas regiões no momento de ocorrência dos registros de desastres. Pode-se verificar um incremento significativo nos registros de ocorrências para o Estado, uma vez que nos 11 (onze) primeiros anos foram registrados 535 ocorrências e nos 11 anos posterior foram registados 1.063, o que gerou um incremento significativo de 98,7% com um total de 2.447.683 pessoas afetadas. Os fenômenos com maior frequência foram as Estiagem/Seca (81,1%), Enxurradas e as Inundações (18,9%), ocasionadas por diversos fatores naturais e sociais. As microrregiões com valores expressivos de decretos foram a Agreste e Borborema Potiguar. Em contrapartida, Natal foi a microrregião com o menor número de casos. Quando comparados os quantitativos pluviométricos por meio do SPI, pode-se notar que mesmo os índices não apresentando evidências de excesso ou déficit, em algumas situações os gestores públicos realizaram o decreto de estado de emergência ou calamidade pública. 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