O presente trabalho analisa um estudo de inclusão social de jovens aprendizes numa cooperativa de serviços de saúde, tratando a política que envolve o programa Jovem Aprendiz e expondo a trajetória do Governo Federal, em institucionalizar dispositivos legais que favorecem a admissão de jovens aprendizes nas médias e grandes empresas. Para que isto fosse possível foi necessária uma parceria com as escolas educadoras do Sistema “S”, em especial o SENAC. Paralelo a este cenário foi abordado como o poder simbólico de Pierre Bourdieu, se encontra vivo e presente no Governo Federal, no Sistema Cooperativista e na Confederação Nacional do Comércio.